domingo, 5 de agosto de 2012

PILATES, Fazer ou Não Fazer







Com as mãos na barra.






Com as mãos no chão.











Não se trata de mais um texto técnico, quero falar sob o  ponto de vista de quem pratica o Pilates, não de quem o aplica.
Muitos já me ouviram dizer que faço Pilates, porque é ele que me manterá Homus Erectus, baseada na idéia que é o coração que me mantém viva e o Pilates me manterá erguida.

O Pilates é elegante, sutil, silencioso, preciso e ... dissimulador. Quanto mais suave, simples e delicado lhe parece o movimento, tenha certeza, maior é o grau de dificuldade que você terá para executá-lo.
Ele nunca  deixa você sair da sala ou dos aparelhos, que mais parecem feitos para tortura, sem a sensação do quanto precisamos dele.


O último movimento é sempre aquele que te deixa extasiada por ter conseguido ou consciente do quanto você precisa dele para melhorar a performance.
É o momento em que você, literalmente sabe o quanto seu corpo pesa. Muito mais do que qualquer barra de ferro, levantar seus próprios músculos, sustentar seu corpo com a força abdominal, é erguer muito mais peso do que você pode imaginar.



Palavras de comando latejam na minha cabeça, para serem lembradas diariamente:
- Ativar o grande dorsal
- Baixar as últimas costelas
- Fechar o abdomen com o zíper
- Umbigo colado nas costas
- Afastar as orelhas dos ombros


São palavras ditas repetidamente pela Dra Cristiane Delboni, (a minha tia do Pilates), sempre com seu dedinho  em riste, tocando levemente o ponto à corrigir.
Aguardo ansiosa pelo momento em que ela vai me dizer: Pronto agora pode descansar...sem nunca deixar de completar com:
...mas não despenca!

Pilates não tem que gostar, tem que fazer!
Quando acaba, a sensação de leveza que o alongamento te dá é tão gratificante quanto a dopamina do exercício aeróbico.
Com Cristiane Delboni (https://www.facebook.com/cristiane.delboniandrade) e Ana Paula Barrocal (https://www.facebook.com/abarrocal)
https://www.facebook.com/espacosaudebrefere/info

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