segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Metal ou Rock Desde a Infância





Qual é a música ideal para embalar, para cantar, para ouvir com o seu bebê?

A primeira idéia que surge para qualquer um, é aquela música de ninar, calminha, que todos os avós um dia cantaram para seus netos.

Mas e de um pai roqueiro, o que esperar?

Eu só posso adiantar, que é um pai preocupado em passar para sua linda filha, o som que ele gosta, na mais tradicional forma que há para criança. 
O desenho animado.

Consciente de que um dia a galinha pintadinha, também fará parte da vida de sua filha, o pai argumenta: "eu sei que é inevitável, mas eu posso fazer uma "estimulação positiva" aqui pelo metal, a kiri ja canta comigo."


Você arriscaria assistir o vídeo?

Eu recomendo. Diferente de tudo o que você já viu.


*Postado no FB por Eduardo von

   
                                        Slayer  Hate worldwide - Music Video
                                            Vídeo de música para ouvir clique aqui.

                            

Certamente a letra da música deixa a desejar em relação a histórinhas infantis. Estou querendo mostrar apenas, uma bela maneira que estimular uma criança a apreciar o  S O M  de uma música rock.


Slayer - Hate Worldwide Album: World Painted Blood Genre: Metal Rock
I stab you right between the eyes, you awaken from the lies I've said it ever since its inception, they're the masters of deception I'm a godless heretic, not a God fearing lunatic That's why it's become my obsession to treat God like an infection
My scars insane, my life profane I deny, defy and spread a little hate worldwide
Like a storm I devastate, religious doubt I instigate Take a listen to my confession, there's no filter on my aggression With a pistol open wide to keep the massacre alive I'll cause global devastation with my moral imperfection
My scars insane, my life profane I deny, defy and spread a little hate worldwide
Religious doubt I instigate from what the bible demonstrates Does it document creation or just hopelessness of fiction? I'm a godless heretic not a God fearing lunatic That's why it's become my obsession to treat God like an infection
My scars insane, my life profane I deny, defy and spread a little hate worldwide
Open like a gushing open wound The walls of deceit will come crashing down soon I've left you defenseless mentally And then never fucking hear from you again Never fucking heard from again

5 comentários:

Luma Rosa disse...

Hum... eu não cantaria essa música para um bebê. Nem mesmo para um adolescente... Comecei a ler a letra e "esfaquear entre os olhos para que você desperte das mentiras"... é para ter pesadelo? :D
Eu vi o SuperLinda na Escola!!
Beijus,

Raquel Ramos disse...

A letra é horrorosa.....

von disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
von disse...

A letra é horrorosa de propósito! O Tom Araya é Católico praticante, e ele ta usando uma letra em primeira pessoa, mas dá pra perceber que é uma crítica ao "ateu xiita militante" que quer trazer dúvida e espalhar o ódio. Tem um documentário muito bom http://www.imdb.com/title/tt0478209/
aonde o antropólogo que estuda o Heavy Metal acaba entrevistando um rabino a respeito de uma letra da mesma banda cujo personagem (também em primeira pessoa) é o Josef Mengele; e a resposta é mais ou menos essa: É bom que tenha gente escrevendo e falando sobre o lado negro das coisas, a violência existe e existiu, e se a gente não encarar a violência de frente não existe meio de se resolver a situação, a letra dessa música (angel of death) é uma maneira de se expor os horrores do holocausto, eu me preocupo quando as pessoas negam que o holocausto existiu!

Raquel se você tiver um tempinho vale a pena ver esse documentário, eu não tenho se não eu te emprestava

Raquel Ramos disse...

Oi Eduardo, a idéia que a letra da música passa é essa de terror mesmo com todos os teus argumentos. Sem conhecimento de todas essas explicações que vc deu, e agradeço por isso, publiquei porque tenho sei dos sentimentos com que você educada sua filha. Admiro tua responsabilidade profissional e familiar em contraste com a irreverência de tua vida boêmia.