terça-feira, 9 de março de 2021

O SuperLinda em Joinville - 170 anos da cidade

 

Foto no pórtico da entrada da cidade. Em madeira e tijolinho à vista, a construção tem estilo enxaimel com o nome da cidade em letras brancas. A sua volta palmeiras imperais, gramado e céu muito azul. Sobre o card escrito em letras brancas Joinville 170 anos de Joinville no SuperLinda. Em primeiro plano a minha imagem de costas para a câmera usando a camiseta com o endereço do blog nas costas. arte de Letícia Rieper.

Joinville, só não te ama quem não te vê. Dia de comemorar 170 anos da maior cidade do Estado de Santa Catarina.

Terra de pouco turismo, terra de alemão, de chopp, de empada, de bicicleta, de orquídea, de apfeltrudel, de rollmops, de Ottos, de Astrids, de Ralfs, de Colins, de Pfuentzeureuters, de Schatschneiders, de Imgards, de  Hertas, Inges, de Joãos, Carlos, Marias, Terezas, de palmeiras imperiais, de antúrios, dos hemerocallis. 

Terra de quem, depois que se acostuma, não sai mais daqui. Cidade de cultura, de grandes artistas e correndo o risco de não citar grandes nomes, vou lembrando de Avancini, de Juarez Machado, de Nilson Delai, de Helena Montenegro, de Asta Reis, Eugenio Colin, de Indios Negreiros, de Amandus Sell, de Môa.

Acho mesmo que Joinville não tem tempo para ser uma cidade de festas ou grandes movimentações turísticas. Por aqui, reinam pensadores, intelectuais, estudiosos, envolvidos com o conhecimento. Otto de Souza, Raquel S Thiago, Dúnia de Freitas Toaldo, Mila Ramos, Maria Elisa Maximo, Marileia Gastaldi Lopes, Irmã Cléa, Marília Crispi de Moraes, Inge Colin, Marina Mosimann.

E não só por isso. A cidade de sotaque carregado da terra da cerveja,  que se fecha no silêncio da noite para acordar às 5h da manhã e pegar no batente da indústria pesada. Ensino de qualidade. Faculdades de alto nível,  escolas de nível médio, muitas delas com base internacional de inglês e alemão.

Qualidade de vida. Próxima 50 km da praia e os mesmos 50 km para alcançar uma serra linda. A razão do verdadeiro exôdo que ocorre nos fins de semana na cidade. 

Tem defeitos, claro que sim. Mas, Joinville, sua linda, como eu gosto de você.

 

Peculiaridades sobre a cidade onde moro.  Clique no link e você pode encontrar mais informações sobre Joinville 


Aos fundos Hotel Tannenhoff construção (1978) em estilo germânico, cor branca e verde e em primeiro plano contraste com prédios modernos e vidros espelhados.Foto Raquel Ramos.


Prédio da Biblioteca Pública Rolf Colin. Edificação dos anos 60, de cor bege, janelas basculantes altas e painel do artista Fritz Alt na entrada principal.


Rua das Palmeiras. Ao fundo o Palácio dos Príncipes em cor branca e azul.

Avenida Juscelino Kubitschek. Separada por um canteiro central de palmeiras imperiais e árvores sobre a calçada. Avenida muito limpa e poucos (4) carros circulando.

Interior da Catedral São Francisco Xavier. de Joinville, inaugurada em 1977. Imagens de santos, cadeiras e aos fundos o altar e os vitrais.

Fachada do Colégio Santos Anjos, na tradicional cor vinho, duas palmeiras imperiais marcam a entrada da escola. Ao lado esquerdo o antigo Hotel Anthurium na cor branca e amarela. Aos fundos contraste com construção de edifício modernos.


Legenda de foto para acesso do deficiente visual. #pracegover.  Arte de Leticia Rieper.

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2 comentários:

Ricardo von Linsingen disse...

Muito bom !

Unknown disse...

Reportagem tão boa quanto nossa cidade