"Quando criança o menino de 8 anos chegou da escola chorando porque a professora não havia entregue a ele o boletim de notas. Perguntado, respondeu à mãe que havia batido numa menina. A mãe arguiu sobre o motivo dele ter feito aquilo e ele respondeu:
_porque ela começou a me bater também.
A mãe querendo entender continuou perguntando: mas porque ela te bateu?
_eu estava lanchando e meu suco caiu na blusa dela, ela se virou pra trás e me empurrou e começou a me bater e eu bati nela também e ela foi chorando contar para a professora que eu bati nela.
A mãe foi à escola, saber o que havia acontecido, e ouviu o mesmo relato.
Mãe:
_Professora, você entregou o boletim à menina hoje?
Professora:
_Sim. A menina recebeu.
Mãe:
_Então por favor, chame meu filho que está lá no pátio e entregue o boletim para ele também. Os dois brigaram, se bateram, um chorou e veio se queixar. Por que motivo um é merecedor de levar o boletim para casa e o outro não?"
Esta é uma história verídica.
A primeira manifestação que fiz sobre o assunto Luíza Brunet e LÍrio Parisotto foi: " Perfeito! (me referindo ao que li no post) #louco. Lembra do comentário que fiz em relação à diferença entre machismo e a criminalidade? Isso sim, para mim, é machismo criminoso".
Como estudante de jornalismo, sei que jamais poderia ter me manifestado sem antes ouvir os dois lados dos fatos. Embora o meu comentário tenha sido no FB no perfil de uma pessoa idônea, embora eu tenha comentado como leitora e não como jornalista, agi como qualquer pessoa que lê, processa e sai opinando sem saber qual é a verdade.
Lírio se defendeu usando as redes sociais, assim como Luisa usou para divulgar as agressões. Nada justifica a agressão. Mas, mesmo que nada justifique, os dois lados têm que ser ouvidos. Sem conhecer os fatos vamos julgando um como culpado, e, quem faz a queixa, como vítima.
A relação com a história do menino que foi condenado à não receber o boletim fica aberta à reflexão. Luíza Brunet é uma das mulheres mais elegante e discreta que vemos nas mídias desde os tempos de modelo. E que não fosse...
Dele, não sei nada.
Quantas mulheres tiveram, seus secretos desejos de também, encontrar alguém com a mesma estabilidade financeira para "cuidar de si", quando viu o casal anunciar o namoro na revista Caras?
Quero não...
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