Os personagens em foto de divulgação |
Anne(Diane Lane) é
casada com Michael( Alec Baldwin), um poderoso produtor de Hollywood.
Após a participação no Festival de Cinema, em Cannes, Michael,
segue para Budapest e Anne vai de carro para Paris,, com Jacques
(Arnaud Viard), sócio de Michael.
No filme, Jacques e
Anne formam um casal maduro, lindo e atraente. Eles possuem uma filha de 20 anos, e vivem um casamento levado na
“medida do possível” como ela mesma responde a uma pergunta de Jaques.
Num casamento de tantos anos os sonhos e anseios já são questionados. Buscar resposta secas e didáticas neste assunto é, também, cair na
meismice. Qual relacionamento não se ressente depois de tanto tempo?
O filme não é novo,
é de 2016, mas foi durante essa semana que li a indicação no perfil do amigo Helio de Aquino e recomendo para quem
gosta de filme bom, bonito e leve.
Depois de assistir, fui ler algumas críticas, assim como sempre faço para não me deixar influenciar. Entendo que o papel da crítica seja apontar o que tem de
ruim e de bom, sem se emocionar, isto resume o que li.
Não busque fórmulas
mágicas, nem solução mirabolante para as questões existenciais levantadas no filme, já que
nem na vida nós as temos. Divirta-se com o
charme, a graça e a força dos personagens.
Preocupe-se em apreciar e sonhar com as
paisagens do interior da França, com os queijos, vinhos, chocolates e concentre-se nos detalhes das lentes de Anne.
Independentemente do final, faça uma viagem
inesquecível. Me vi no filme em vários momentos seduzida pelo vinho, comida, fotografia, paisagem e pela sensualidade
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