domingo, 24 de setembro de 2017

Jardineiros Anônimos



As árvores em frente ao 62º Batalhão de Infantaria, na rua Ministro Calógeras, em Joinville, estão assim: FLORIDAS.

Esta foi a visão com a qual me deparei na caminhada diária que faço, neste espaço, conhecido apenas como "lá no Batalhão".  Em qualquer horário do dia, as pessoas dividem as calçadas com os que gostam de correr, passear com animais e com a vantagem de se sentirem seguras com a presença constante dos soldados do exército que fazem a guarda da quadra. 

Porém, o assunto são as flores. Porque estariam tão lindas se a princípio parecem não receber nenhum cuidado especial?

É que ao contrário do que muitos pensam, o tronco das árvores é o habitat natural da grande maioria das espécies de orquídeas. E, qualquer pessoa pode fazer isto. Se você ganhou uma delas, é só aguardar o fim da floração, quando inicia o processo de crescimento das folhas, brotos e raízes. Esta é a hora certa para a mudança de endereço, do vaso na sala para a árvore em frente a sua casa.

A orquídea não necessita de terra para viver. Basta fixar a planta em um tronco, com vida, presa com um barbante, tendo o cuidado de não amassar nenhuma parte e de forma que suas raízes tenham o máximo de contato com o tronco.

Enquanto muitos se preocupam com uma Joinville, cada vez menos florida, alguns jardineiros anônimos fazem a cidade florir com orquídeas. Sem esquecer que são elas, o motivo maior, o centro das atenções, a razão da Festa das Flores, e a responsável pelo codinome de Cidade das Flores.

O #SuperLinda agradece aos jardineiros anônimos e espalha o assunto pelo mundo afora.





As fotos acima são das orquídeas plantadas nas árvores da calçada do Batalhão
Foto com vista das várias árvores na calçada em frente ao Batalhão.

Foto da fachada co Batalhão.

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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Glamour do SuperLinda na Fontana di Trevi em Roma



A SuperLinda que está enchendo nossos olhos com belas produções se chama Patrícia de Aquino Fagundes.

Esta é uma história de quem se aventura aos riscos de se embrenhar num mundo estranho, com uma coragem que ainda me pergunto onde conseguiu.

_Perdi meu pai, quando tinha 6 anos e, minha mãe, no início, não queria aceitar a minha ida para a China mas, depois concordou. Falou Patrícia ao blog.

E, me pergunto, qual mãe aceitaria?

Nascida em Joinville, quando criança estudou no Colégio Santo Antônio. Fez o 2º Grau no Colégio Nova Era, trabalhou como modelo na Agencia DF Models, cursou moda no Studio Claudia Alchini e Design de Moda.

Com 20 anos largou tudo e foi para a China trabalhar como modelo. O tempo, a estadia  e a experiência, fizeram a jovem mudar de profissão. Ao decidir aceitar o cargo de Gerente de Relações Internacionais na empresa Alliance Art Group, novas oportunidades surgiram.

Uma delas, foi a de viajar para outros países da Ásia, Europa e América. Assim como a necessidade de estudar marketing para melhor exercício da profissão. E o fez na Shenzhen University, em Shenzhen, China.

Hoje, com 25 anos, “divido meu tempo entre a China e o Brasil”, contou Patrícia para o #SuperLinda. Eu arrisco a dizer, que ela divide seu tempo entre o Brasil e o mundo.

Está aí uma joinvilense que desafiou medos, inseguranças, família e com responsabilidade fez sua vida acontecer.

Patrícia já esteve em outro post em 2015. Esta viagem, pela Itália, que mostramos durante este mês de setembro,  ela fez com Hélio Aquino, fotógrafo, um dos amigos que fazem do SuperLinda também um blog de viagem.










As fotos postadas recebem descrição detalhada para acesso ao deficiente visual ; As fotos são de Patrícia e Helio diante da Fontana di Tevi, em Roma na Itália.
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terça-feira, 19 de setembro de 2017

94ª Flag do SuperLinda - KUWAIT



Kuwait a terra do petróleo.
O pequeno país da península Arábica, estabelecido sobre um deserto pedregoso, uma das menores nações do Oriente Médio e também uma das mais ricas do mundo árabe.
Assim é o território de onde o #SuperLinda recebeu a 94ª Flag representativa do número de países que acessam este blog.

domingo, 17 de setembro de 2017

Li o Livro Noites Brancas de Fiódor Dostoiévski

Capa do livro Noites Brancas

Seria um sacrilégio eu afirmar que li o livro mais pelo título do que pelo autor? Mas, esta é a verdade e não me admito mentir só para parecer mais culta.

Depois da viagem à Russia, quando vivenciei as noites brancas, fazer essa leitura foi só me colocar no lugar dos personagens. Foi como caminhar por St Peterburg e rever com o olhar de Dostoiévski, as ruas, as janelas das casas, as colunas do prédios, seus rios e canais.

Me confesso surpreendida com a riqueza de detalhes comparada à simplicidade da leitura. Um livro de 1848, de um autor considerado um mestre da literatura, um dos maiores romancistas de todos os tempos, falando do amor e da dor, tal qual nos tempos de hoje. 

Escrito na 1ª pessoa, a história acontece em cinco noites, durante o período do ano em que ocorre o fenômeno das "noites brancas",  que deu origem ao título do livro. 

O personagem narrador, sem nome, conhece Anastacia numa dessas noite nas ruas de St.Pertersburg e se apaixona. O poder de sedução deste, denominado de "Sonhador", que eu imputo, por minha conta e risco, ser o próprio Dostoiévski, guarda a companhia dela nestas cinco etapas. Essa porém, vem com uma passado recente de sofrimento por ter sido abandonada por seu amor. E ao fim...

Ler o livro, não fosse pela minuciosa descrição de quem conhece a cidade, vale pelo conteúdo de sentimentos e muitas metáforas. Porém, absorver o texto e conhecer a cidade de fato é um privilégio de poucos. 

Logo no início, esta foi a frase me prendeu na leitura.


As fotos postadas recebem descrição detalhada para acesso ao deficiente visual   2 - Foto minha com a transcrição da frase "Eu não sei calar quando o coração fala dentro de mim", do livro Noites Brancas.

sábado, 16 de setembro de 2017

O SuperLinda pelo Mundo - Roma - Itália



O giro pela Itália continua. 

Helio de Aquino e Patrícia Aquino continuam enviando fotos para o SuperLinda e surpreendendo em originalidade. 

Olhar a arquitetura de Roma é fascinante. O Pantheon, antigo mercado de Peixes ou o Coliseu são admirados por sua dimensão física e histórica.

Helinho e Patrícia tiveram a ousadia de infiltrar a camiseta do blog, neste cenário, criando fotos com ares de super produção. 

Me encanta tamanho carinho e o feeling, do fotógrafo, com o de Patrícia, modelo, acostumada ao dia a dia à frente das câmeras.

O Pantheon é o monumento mais bem conservado da história Antiga. A cúpula arredondada sem nenhuma sustentação é sempre o maior questionamento de quem o visita. No alto e no centro há uma abertura, em forma redonda com 9 metros de diâmetro, por onde passa a luz, porém, inexplicavelmente, não permite a entrada de água da chuva. 


Antigo mercado de peixe situado no bairro judeu de Roma.
                                 Ruína próxima ao mercado de peixe.

COLISEU, é um símbolo do império Romano, um dos mais espetaculares e tocantes monumentos da Roma Antiga. Construído pelo imperador Vespasiano servia para luta dos gladiadores e onde os cristãos era lançados aos leões. Ainda hoje, o ambiente parece carregado desse clima e sempre emociona seus visitantes. 

Helio e Patrícia de Aquino no interior do Coliseu

Patrícia Aquino em foto de corpo inteiro com o Coliseu ao fundo. 

Foto panorâmica do Coliseu vista do lado de fora.

Foto panorâmica do interior do Coliseu.
TODAS AS FOTOS são de HELIO DE AQUINO e estão proibidas de serem usadas sem autorização.

As fotos postadas recebem descrição detalhada para acesso ao deficiente visual  Fotos feitas dentro do avião das cenas descritas no texto.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

O SuperLinda pelo Mundo - Toscana - Itália



A Itália não dá para descrever, ela tem que ser vista, olhada, apreciada, degustada em todos os sentidos. 

Arquitetura, história, arte, lá é um verdadeiro museu a céu aberto. Para qualquer lado que se vire, você encontrará paisagem bonita, comida boa e vinho.

Assim, também é a Toscana, uma das regiões mais visitados da Itália e da Europa. 

Do alto das colinas, vales, campos, parreiras de uva, entre os jardins do Hotel La Collegiata, Helio de Aquino presenteia o blog SuperLinda com essas fotos.

O tour de Helinho, acompanhado da sobrinha Patrícia de Aquino, incluiu a cidade medieval São Gimignano, uma das preciosidades da Toscana. A encantadora cidade das torres está cercada por muralhas, é Patrimônio Mundial da Unesco e por suas ruas circulam apenas pedestres.

Amigos que fazem do SuperLinda também um blog de viagem.



                                     O SuperLinda enquadrado no cenário. #LINDAFOTO!






Todas as fotos são, por direito, de Helio de Aquino.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

O novo perfil do brasileiro que viaja de avião.


O pagamento ou não pelo transporte de bagagem, regularizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em vigor no Brasil desde janeiro do corrente ano, cria um novo perfil do brasileiro que viaja de avião.

No primeiro voo nacional que fiz depois deste novo procedimento, "fiquei de cara" com o comportamento de alguns passageiros. Também para isto, é preciso adquirir uma cultura e aprender a viajar com economia de pertences e não só do preço do bilhete.  

Levar a bagagem na mão, para economizar, em média, 30 a 50 reais por viagem, é bem representativo. O problema são os critérios  onde, neste caso, "menos não é mais", ou seja, quem paga menos na passagem não pode levar consigo mais volumes. As regras são claras: um volume de, no máximo, 10 kg.

No portão de embarque, uma arte indica o tamanho do volume que pode ser levado porém, ninguém respeita o aviso. Entram, em especial as mulheres, com a mala de bordo, nem tão de bordo assim, uma sacola de mão, mais a bolsa normal que todas usam e, algumas, ainda levam uma mochila nas costas. Não é pouco, não! 

O resultado disso é facilmente previsível: abuso! Pessoas ocupam mais espaço do que tem direito. No meio dos procedimentos de embarque, os comissários avisam, em alto e bom som, com notável tom de irritação na voz, sobre os compartimentos de bagagem de bordo lotados. Aos passageiros, ainda na fila, resta acatar a orientação de despachar suas malas.

Na corrida por um lugar "só seu", vi quem se colocava com "mala e cuia" na entrada do ônibus de transporte, da sala de espera à aeronave, atrapalhando a entrada dos passageiros. Outros, carregavam a sua mala, a mala da criança e a criança no braço, com natural dificuldade em arcar com todo o peso. 

Subir e descer as escadas do avião tornou-se bem mais lento.Todo esse procedimento causa atraso na decolagem e impaciência, com toda razão, para os muitos que perderam voos de conexão.

No desembarque, outro transtorno. Um se atropelando sobre o outro para tirar a bagagem colocada acima da sua poltrona. Sem contar os que tinham de se deslocar dos seus lugares para retirar seus pertences, que haviam ficado no fim do avião, acomodados do jeito que deu. Algo como popularmente dizem "uma visão do inferno".

Solução existe, já que no mundo inteiro as pessoas viajam somente com a bagagem de mão, só é preciso ter educação. E, como já vi também, é possível exigir a obrigatoriedade de etiquetar a maleta de bordo, passando pelo balcão de check in.


Padroniza, regulariza e, quem sabe, educa!







As fotos postadas recebem descrição detalhada para acesso ao deficiente visual  Fotos feitas dentro do avião das cenas descritas no texto.