terça-feira, 20 de novembro de 2018

Mãe, você sempre será o meu ponto luminoso

Zelândia Ramos dos Anjos

Há tempos, minha mãe lendo algo que escrevi sobre ela comentou: “nunca ninguém disse nada tão certo de mim”. Eu ri e respondi: “Pudera, ninguém lhe conhece tão bem quanto eu”. E por isso mesmo, em alguns trechos deste post, eu repito palavras já ditas.

Nasci sua filha, até quando foi necessário mudar de posição. Mesmo que não tenhamos “aberto” esse assunto uma para a outra, em determinado momento, sei que aconteceu essa inversão. Tivemos brigas, impaciências e diferenças para administrar essa nossa relação de mãe e filha.

Mãe não é para ser endeusada, é para ser respeitada por seus erros e acertos.
Mãe não é para ser copiada, é para ser espelhada e tirar o melhor do  seu reflexo.
Mãe não é perfeita, mãe também é filha e somos seres imperfeitos.

Segundo a doutrina espírita, quem escolhe a família em que quer nascer é o espírito que reencarna. O assunto é amplo e pretendo apenas falar sobre o que eu sinto neste momento. _Mãe, se vim como tua filha é porque essa a era minha necessidade ou seria porque só como filha eu poderia ser tua mãe e cuidar-te até o fim?

Hoje, ela faleceu. Aos 86 anos, lúcida, com uma consciência intelectual invejável, dependente dos filhos só naquilo que lhe era conveniente ou por direito adquirido.

Conhecida por alguns como a professora Zelândia, por outros como a poetisa Mila Ramos. Entre os amigos e vizinhos havia uma mescla das duas, e entre nós, era a mãe ou simplesmente a vó e bisa. Porém, definitivamente ela não era a mesma pessoa. Há uma tênue, mas distinta linha entre uma e outra.

Faça suas lembranças voltarem ao passado e você, se a conheceu, a verá andando pelos corredores da escolas e da faculdade de Letras, usando um jaleco branco, falando alto e com a voz firme. Alta, corpo redondo, nariz arrebitado, esguia, elegante e linda com seus olhos verdes estonteantes.

Com o domínio absoluto das palavras ela se escondeu entre as letras, largou nas linhas as suas paixões, encantamentos, alegrias e tristezas. A sua poesia é um desabafo dos seus sentimentos e nela terá seu nome perpetuado.

Como mãe, foi cheia de amor e carinho pelos os filhos. Já, com os netos e bisnetos foi transbordante.

Foi uma vida lidando com uma personalidade forte, fingindo uma independência emocional que não tinha. Por toda a nossa vida, o que não faltou, foram impasses para administrar. Ao final, respeitá-la, fazendo curvas e voltas para desviar os caminhos intransponíveis, por onde ela ainda insistia em querer passar, só com a ajuda de muitos amigos para dar conta. Janete, Rose, Tere, Eugenio, Vone, só Deus para lhes pagar.

Ler, ler e ler era a sua distração. Nesses últimos meses de vida, a melhor conversa era sobre as suas leituras. Lembro da referência que ela fez, sobre Marcel Proust. Prost foi um intelectual francês, escritor de romances e crítico literário. Ele, disse-me ela, afirmava que "o acento é o ponto luminoso da palavra".

Mãe, você é que sempre será o meu ponto luminoso.
  

Vida e obra

De origem humilde, desde cedo viu sua mãe, Emília da Silva Ramos, trabalhar para sustentar a família, em razão da morte prematura de seu pai, José Ramos Martins. Nasceu em Tijucas SC, em 25 de junho de 1932. Tornou-se uma tijucana joinvillense desde quando, muito jovem, veio estudar como aluna interna no Colégio Santos Anjos. Casou-se com Gercy dos Anjos, teve três filhos Roberto, Raquel e Rute, é avó e bisavó.

- Formada em Letras pela Fundação Universidade Regional de Joinville   com especialização em Lingüística pela UFSC.
- Foi professora de 2º Grau e da Univille.
- Ocupou cargos na Secretária de Educação Estadual.
- Foi Diretora da Fundação Cultural de Joinville.
- Responsável pela vinda do Balé Bolshoi, pela primeira vez ao Brasil, quando da apresentação da Abertura do Festival de Dança, em 1996.
  
Escreveu e publicou:

    - Pé de Vento
    - Sete Sumos
    - Na Grande Noite dos Girassóis
    - Terra Nossa de Cada Dia (poe­sias e crônicas)
    - Em Surdina (poesias)
    - Tons e Semitons
    - Maria Sem-vergonha

    E, assinou durante dois anos, a coluna "Crônicas" no jornal Notícias do Dia, onde escrevia sobre a cidade de Joinville, seus personagens e fatos do cotidiano.

    Zelândia Ramos dos Anjos  morreu em Joinville no dia  20 de novembro de  2018
     
    Recorte da folha de jornal com a crônica As velhinhas de corcovas


    Zelândia no casamento com Gercy, na formatura do Colegial e no nascimento do filho Roberto.
    Zelândia na livraria, no jardim e no escritório com a camiseta do SuperLinda
    Fotos de Zelândia
    Mila e capa dos seus livros

    Capa dos livros de Mila Ramos

    domingo, 18 de novembro de 2018

    Assiti ao filme Paris pode esperar

    Os personagens em foto de divulgação
    Anne(Diane Lane) é casada com Michael( Alec Baldwin), um poderoso produtor de Hollywood. Após a participação no Festival de Cinema, em Cannes, Michael, segue para Budapest e Anne vai de carro para Paris,, com Jacques (Arnaud Viard), sócio de Michael.

    No filme, Jacques e Anne formam um casal maduro, lindo e atraente. Eles possuem uma filha de 20 anos, e vivem um casamento levado na “medida do possível” como ela mesma responde a uma pergunta de Jaques. 

    Num casamento de tantos anos os sonhos e anseios já são questionados. Buscar resposta secas e didáticas neste assunto é, também, cair na meismice. Qual relacionamento não se ressente depois de tanto tempo? 

    O filme não é novo, é de 2016, mas foi durante essa semana que li a indicação no perfil do amigo Helio de Aquino e recomendo para quem gosta de filme bom, bonito e leve. 

    Depois de assistir, fui ler algumas críticas, assim como sempre faço para não me deixar influenciar. Entendo que o papel da crítica seja apontar o que tem de ruim e de bom, sem se emocionar, isto resume o que li.

    Não busque fórmulas mágicas, nem solução mirabolante para as questões existenciais levantadas no filme, já que nem na vida nós as temos. Divirta-se com o charme, a graça e a força dos personagens. 

    Preocupe-se em apreciar e sonhar com as paisagens do interior da França, com os queijos, vinhos, chocolates e concentre-se nos detalhes  das lentes de Anne.

    Independentemente do final, faça uma viagem inesquecível. Me vi no filme em vários momentos seduzida pelo vinho, comida, fotografia, paisagem e pela sensualidade
     

    quinta-feira, 15 de novembro de 2018

    Temporariamente fora das redes sociais


    Print das telas do meu perfil no Twitter e Facebook principais redes sociais que uso.

    Atendendo os preceitos que regem a comunicação entre blogueiros e leitores, faço este post para justificar minha ausência.

    Há quatro anos entrei para a Faculdade de Jornalismo, e estando prestes a me formar, preciso de tempo e concentração para encerrar minha monografia. Por este o motivo não estarei atualizando o blog com assiduidade.

    Volto dia 14 de dezembro, dia do meu aniversário e semana, ainda sem data marcada, da apresentação do trabalho para a banca. 
     


    quinta-feira, 8 de novembro de 2018

    Circuito Vale Europeu Catarinense - Uma aventura sobre rodas


    Cristiane diante de uma das placas de indicação do circuito

    O circuito de cicloturismo Vale Europeu tem 330 km de percurso, que começa e termina na cidade de Timbó (SC). Para cumprir este curso, são previstos 7 dias e passa pelos municípios de Pomerode, Indaial, Ascurra, Apiúna, Rodeio, Benedito Novo, Doutor Pedrinho e Rio dos Cedros.

    Projetado dentro da realidade da área rural, predominantemente de estradas de chão, ele é todo sinalizado com placas e setas amarelas indicativas do caminho a ser seguido. Isso o qualifica como "auto guiado", segundo o próprio site.

    Percorrer todo o circuito dá direito a um certificado de conclusão do Cicloturismo Vale Europeu. Para isso os cliclistas devem adquirir um passaporte e parar nos vários pontos indicados para carimbar, apresentando-o ao final. 

    Trecho do circuito em estrada de barro.
    Porém, existe a possibilidade fazer um trecho mais curto, e esta foi a escolha de Cristiane Delboni e seu marido Cristiano Esmeraldino. Recentemente, no feriado de 01 de novembro, eles fizeram 150 km, num grupo de 25 pessoas e com um serviço de apoio que parava a cada 10 km. Como ela mesma explica "em grupo ninguém pedala sozinho, em caso de necessidade um colega pode dar auxílio a outro".

    Mas, Cristiane recomenda fazer reserva antecipada das pousadas, restaurantes e principalmente guias como orientadores. Ela alerta que quem sai sozinho para fazer o trajeto, mesmo com experiência de pedal, conhecendo o percurso que é bem sinalizado, corre o risco de se machucar e não ter a quem pedir socorro. "Porque a pessoa está no meio do nada, são quilômetros e quilômetros entre fazendas sem encontrar ninguém" diz ela.

    Mesmo para quem prefere fazer o passeio sozinho é possível agendar um guia exclusivo, como fez um casal de Brasília que encontrou na estrada. Eles, conheceram o circuito através de revista e televisão, fizeram o treinamento em academia e contrataram um guia para acompanhá-los ao estilo "andar na roda". _ O termo "andar na roda" é uma expressão usada no ciclismo, que consiste em andar muito próximo um do outro como forma de proteger os atletas.


    Para Cristiane, além da prática esportiva, o que vale é a interação, a troca e o sentido de companheirismo que se estabelece entre as pessoas. Conta como exemplo, que foi picada por uma abelha e um colega, que mal havia conhecido, imediatamente pegou folhas de eucalipto, amassou e fez uma compressa sobre a picada até que chegasse no local dos primeiros socorros.

    Curiosamente perguntei se a folha de eucalipto tem efeito terapêutico em picadas de insetos e a fisioterapeuta, de imediato respondeu: "Não sei, vou me informar". E rindo continuou:"Psicologicamente, faz muito bem, porque pedalei o tempo necessário, sem me preocupar com a mão que começava a ficar inchada". 

    Mas, as trocas não ficam só nisso. Em determinada, altura, seu marido Cristiano, cansado, decidiu, fazer um trecho com a van. Coincidentemente outro parceiro do pedal, teve que parar porque quebrou a bicicleta. Como, só quem é ciclista entende o que significa sair para pedalar e ter a bicicleta quebrada, ofereceu, sem pestanejar, a sua para aquele companheiro.

    Ter o serviço de apoio, serviu também quando Cristiane e outras 6 pessoas preferiram fazer um determinado trecho na caminhonete, para se protegerem do vento que  arremessava galhos de pinheiros  na estrada.

    Durante o trajeto, desfruta-se os melhores atrativos da região, como cachoeiras, arquitetura colonial e a natureza, por entre estradas bonitas e tranquilas. Mais próximo das pousadas, a vida em torno da represa, depara-se com casas de alto padrão, piers de frente para o lago, jet ski, lanchas, stand up, canoas para pescar. "Parecia um mundo a parte na vida ao ar livre". 
    Vista da represa
    Foram três dias pedalando cerca de 40 a 50 km por dia. Em horas, isso representa uma média de 7 horas/dia, "com rápidas paradas, para lanche e almoço, porque o corpo não pode esfriar" explica a ciclista.  

    Para o descanso da noite, a escolha foi a Pousada Duwe e Pousada das Palmeiras em frente as barragens.  Elas oferecem quarto individual, casal e coletivo, tipo hostel. Tudo ao estilo alemão e italiano, típico da colonização local, identificado sem margem de erro pelo sotaque carregado dos donos e trabalhadores locais. 
    Pousada Duwe
    Voltados ao cicloturismo, a maior preocupação desses serviços são as necessidades dos ciclistas. Para tanto pedem sugestões, conversam, interagem em busca do que cada um precisa. Do farto café da manhã, na Pousada Palmeiras, por exemplo, é permitido ao hospede servir-se de lanche extra para levar no caminho a enfrentar. "Isto é um diferencial" comenta a pedalante.
    Na chegada, disponibilizam local com ducha para lavar as bikes, secadora de roupas de uso comunitário. Em volta desse serviço, os viajantes sobre rodas, formam uma verdadeira reunião, enquanto aguardam o jantar, onde o assunto é um só: bicicleta. 

    _Qual o trecho foi mais difícil, em que momento sentiu cansaço, se o freio ou a marcha da bicicleta falhou. Falam todos ao mesmo tempo, conta a ciclista, ainda entusiasmada, e acrescenta: "exaustos e com a adrenalina no top, na maior sintonia e alegria". 

    Mesmo com tudo isso, observa ela, "é preciso crescer mais para atender o turista e falta melhorar a estrutura". Um fato causou, se não decepção, no mínimo uma certa estranheza, à Cristiane. "Nesse ambiente criado para ciclistas, não havia ninguém pedalando naquelas estradas, além do nosso grupo e do casal brasiliense". 

    Um dos motivos, apontados, pode ter sido o clima chuvoso daquele dia e o outro, o tamanho do percurso. É necessário se programar com antecedência, têm que coincidir com um feriado ou com época de  férias e quando chega o dia, não podemos nos dar o luxo de não ir "só porque esta chovendo" diz ela, bem humorada.
     
    A cidade de Timbó é linda, é movimentada por esse turismo, as lojas comerciais estavam abertas no domingo e  com muitas pessoas caminhando nas ruas, fala com empolgação. Há muitos motivos para querer voltar. O circuito oferece outras atividades como descer de tirolesa,  banhos de cachoeira, e até Hotel 5 estrelas, para passar fins de semana, em Rio dos Cedros, na mesma região.. 

    Porém, no caso de Cristiane, além desses motivos, ela confessou que não conseguiu subir um dos trechos de pedras soltas, e o fez a pé empurrando a bicicleta. Sem desanimar, ela faz desta experiência um desafio para  treinar mais, se preparar e  então voltar para subir, agora sem descer da bicicleta.

    Cristiane em frente à uma peque na igreja da estrada
    Cristiane com a camiseta do blog diante da Cachoeira Véu de Noiva
    Cachoeira Véu de Noiva
    Trecho de estrada de asfalto com flores do campo amarela nas encostas

    Cristiano e Cristiane
    Kna Alemão e Cris Amigos que fazem do SuperLinda também um blog de viagem

    Seu blog dá acesso ao deficiente visual? 



    terça-feira, 6 de novembro de 2018

    8 anos do blog SuperLinda



    Hoje faz 8 anos que publiquei o texto acima, o primeiro post do SuperLinda.

    Quando leio os posts antigos tenho ímpetos em corrigi-los, por encontrar erros, para melhorar a construção da frase e até por pensar que "não era isso que eu queria dizer".

    Mas, me contenho. Eles foram escritos com aquele formato, do jeito que estão, contam uma história, uma passagem e a realidade daquele momento.

    São eventos que vêm de encontro com o que li sobre o significado do número oito. Dessa forma, me convenci, ainda mais, em deixar o tempo contar a história deste blog, pois é com os erros que crescemos.

    Significado do número e da simbologia do 8
    "Seu caminho mostra como ele", o regido por este número, "se dedicou e se transformou para chegar até o topo da montanha para adquirir seu prestígio movido à pura ambição. É símbolo de luta, dos enfrentamentos, da guerra pessoal, mas sempre dotados de muita justiça, honestidade, senso ético e moral. O 8 simboliza também o renascimento, a renovação, a regeneração e a vitória pessoal através do enriquecimento".

    Que toda ambição e enriquecimento continue em forma de conhecimento, senso ético e moral.


    Reflexo
    "Sou o reflexo dos meus erros
    A imagem dos meus acertos"... frase da página Valdivino V.S. Júnior

    domingo, 4 de novembro de 2018

    O ouro líquido extraído na Olivícola Laur




    O assunto na Acetaia Millan é azeite e aceto. Seria só isso se o interesse da empresa fosse apenas vender. Porém é da divulgação da história, do conhecimento e da cultura sobre a elaboração, destes produtos extraídos da azeitona e da uva, que está fábrica também se especializou.

    O azeite, chamado por Homero de "ouro líquido", é extraído da azeitona, o fruto da oliveira, enquanto o aceto balsâmico, tipo Modena, se inicia à partir da seleção de uvas Trebbiano (Ugni Blanc).

    Este produto alimentar, de grande qualidade, é produzido na Olivícola Laur a mais antiga da Argentina. Criada em 1906 por Don Francisco Laur, um imigrante francês e o pioneiro no cultivo de azeitonas e produção de óleo no departamento de Maipú em Mendoza.

    O caminho em direção a esta tradicional fábrica de azeites, se faz pela via Ruta del Olivo, por entre oliveiras centenárias, moinhos e diversos fabricantes. Aqui, também, o cultivo  desta planta se prolifera beneficiada pelo clima temperado e a excelente água do degelo da Cordilheira dos Andes. 

    As primeiras explicações são dadas, logo na chegada, ainda no lado de fora da antiga construção, tendo aos fundos um jardim de oliveiras.  A guia da própria empresa fala dos frutos verdes e pretos, e esclarece  que ambos vêm da mesma árvore. 

    As azeitonas pretas são as mesmas azeitonas verdes, só que depois de maduras. São necessários de 8 a 10 quilos delas para produzir um litro de azeite. "Daí a explicação para o alto valor deste produto" diz a recepcionista.

    A história da olivícola segue contada entre equipamentos antigos, fora de uso, bem conservados e as máquinas em ótimo estado. A peças distribuídas pelos ambientes por onde os visitantes passam, mostram os objetos pessoais da família Laur, do inicio do século XX, que compõe o acervo do  Museo del Olivo, exposto como decoração.

    Em relação a produção atual, conta-nos que é utilizado o método centrifugado contínuo para as mais de 450 mil garrafas de azeite por ano. Embora a colheita ainda seja feita de forma manual, a Olivícola Laur fez uma modernização total no maquinário usado atualmente. Após extraído, o óleo permanece em tonéis de alumínio para a decantação de resíduos por cerca de 2 meses e meio.

    Sobre a fabricação do aceto balsâmico revelam, sem contar os segredos, que em 2029 a Acetaia Millan se tornará a primeira empresa a engarrafar aceto balsâmico IGP no hemisfério sul. 

    A referência IGP significa "Indicazione Geográfica Protetta", o que protege a origem deste produto. Um balsâmico somente possui o nome “Aceto Balsâmico di Modena IGP” quando este balsâmico é testado e aprovado por duas instituições: Consorzi, na Itália e União Européia, orgãos que garantem os métodos de produção e qualidade do produto.

    A visita se encerra na loja de venda dos produtos onde é servido, para degustação, pães, patê de azeitona verde e de azeitona preta, tomate seco reidratado com azeite Laur, azeitonas em conserva, uvas passas (roxas e brancas) acompanhados dos melhores azeites de oliva e aceto balsâmico produzidos na Argentina.


    Em 2016, a Olivícola Laur recebeu 27 prêmios em 5 concursos atingindo o oitavo lugar no Evoo World ranking.
















    quinta-feira, 1 de novembro de 2018

    Uma oração a todos os nossos santos




    O Dia de Todos os Santos é um dia especial do calendário da igreja católica, dedicado a orações e reflexões a todos os santos da fé cristã, em gratidão a luta pela preservação da fé e a palavra de Deus.

    A data foi atribuída pelo papa Gregório IV, no ano 835 d.C, a todos aqueles que tiveram uma vida santa, mas não foram lembrados ao longo do ano ou reconhecidos como santos oficialmente pela igreja.

    A origem desta homenagem remota ao século IV, na Antioquia, quando recordam os santos mártires no primeiro domingo após Pentecostes.


    Oração do Dia de Todos os Santos
    “Querido Pai,
    Você tem dado aos santos do céu a felicidade eterna que vivem agora na plenitude de Sua glória. Devido ao Seu santo amor, eles também se preocupam comigo e minha família, meus amigos, minha igreja, meus vizinhos. 
    Obrigado pelo dom da sua amizade e do testemunho de uma vida santa. 
    Eu peço aos nossos santos padroeiros e todos os santos que se tornaram particularmente queridos para mim, a intercessão por nós. Peço-lhes que nos ajude a caminhar com segurança no caminho estreito que conduz ao céu. 
    Ó Senhor, dai-nos a sua proteção. Dai-nos a sua assistência para vencer a tentação, ganhando a plenitude da vida. Amém!”