domingo, 23 de setembro de 2018

"I Pianíssimo" um evento de grande porte.



Informações do encarte de programação


Joinville viveu o "1º Pianíssimo", um movimento cultural que eleva o nome de Joinville. Durante os dias 19 a 23 de setembro, circularam entre pianos e salas de teatro, salão de beleza, shopping centers, escolas e praças, nomes renomados na arte de executar esse instrumento. Entrada franca em todos as apresentações.

“Pianíssimo é um termo italiano usado na linguagem musical para indicar um som de volume mais baixo. E é justamente esta relação próxima ao piano que o festival ‘I Pianíssimo’: Todos os Pianos do Mundo” quer proporcionar ao seu público”. Este é o texto inicial e explicativo do site do evento e da Escola de Bela Artes de Joinville.

Literalmente um projeto de grande porte. Parabéns a todos os envolvidos. Senti orgulho de viver Joinville. No I Pianíssimo artistas de padrão nacional e internacional disseminando a música clássica e suavizando nossos ouvidos.

No último dia de audição assisti a apresentação de Valentina Lisitsa. Nascida na Ucrânia, a pianista de carreira internacional leva a música clássica para o Youtube e se torna uma estrela da internet. Sim, realmente os tempos são outros. O seu canal possui 350 mil inscritos, 147 milhões de visualizações, com uma média de 75 mil por dia. Estes dados foram obtidos do impresso entregue pela organização.

É uma menina. Vista de longe sem poder fotografar, posso apenas descrever o que assisti no palco. De vestido longo modelo princesa, de cor tão clara quanto a dos seus longos cabelos, era o que se avistava sob o facho de luz que caia sobre ela e o piano de calda. Os movimentos dos seus braços lembravam a leveza de uma bailaria. Suas dedos dedilham o teclado branco e preto na intensidade do sentimento da música. Ora triste, ora alegre, ora dramática, ora feliz.

Mas feliz mesmo foi quem teve a oportunidade de assistir ao espetáculo. #Ipianissimoeufui.


Imagem de divulgação do evento

Link de apresentação de Valentina Lisitsa no YouTube

 Link de apresentação de Valentina Lisitsa no YouTube
 
Ingresso: entrada franca

106ª Flag para o SuperLinda - Bangladesh


Registro do site Flag Counter de visitante de Blangladesh no SuperLinda


Tão longe, tão distante. É de Blangladesh a 106ª Flag para o SuperLinda.

Bangladesh é um país asiático, rodeado quase que por inteiro pela Índia,  faz fronteira com Myanmar e está localizado ao sul do Golfo de Bengala.

É o 8º país mais populoso do mundo e um dos menos visitados e explorados pelo turismo. Seu povo habita a região desde o anos 700 a.C. cheio de cultura e de passado histórico riquíssimo.

Sua capital Daca ou Daka é chamada como a Cidade das Mesquitas. Há pouco material de informações sobre Blangadesh. Das poucas fotos disponíveis para uso, posto algumas, no Google Maps há outras tantas, uma mais linda do que a outra.

Flags como esta cada vez mais desperta a minha curiosidade sobre a pessoa que teria acessado o SuperLinda daquelas terras.

Link da foto Lalbagh KellaLalbagh_Fort Dhaka_Bangladesh

Link da foto
Link da foto Universal Temple at Ramakrishna Mission
Mapa geográfico de Bangladesh


sábado, 22 de setembro de 2018

"Hábito salutar é jejuar nos dias de desgraça".


Quatro pratos de comida, agora em momento low carb, alguns sem glúten, outros  sem lactose

"Ninguém tem a receita da felicidade. Na hora infeliz, de nada valerão os mais elaborados cozidos do contentamento. Se para algumas mulheres a tristeza é até motor do apetite, não convém empanturrar-se nos dias de angústia. O alimento, na infelicidade, não é assimilado e cria gordura". Assim como o título do post, esse é um trecho do livro "Livro de receitas para mulheres tristes", de Héctor Abad.

A mente humana é maravilhosa, os hábitos nem tanto. Ela, a mente, tem o poder de induzir os pensamentos a acreditar que a felicidade está naquilo que você não tem. Como seria bom jogar a responsabilidade da infelicidade em alguém ou em alguma coisa não conquistada. E dessa forma nunca precisar assumir a obrigação de nada.

A ansiedade e a comida andam juntas. Você já deve ter ouvido falar sistematicamente sobre isso. Quem nunca avançou numa caixa de chocolate, precisando urgentemente se sentir feliz. 

Controlar a tristeza, a frustração na comida é quase sempre a primeira atitude, para depois vir o arrependimento. Até mesmo a felicidade nos leva a comer.  E assim, "na alegria ou na tristeza" as pessoas comem.

Nada é fácil se controlar, também não tenho a receira e somente você, unicamente você, no mais profundo do seu íntimo, sabe o que te faz comer mais do que o necessário. Essa consciência não é só importante, ela é fundamental. Não precisa dizer para ninguém, basta que você saber e exercitar o domínio. 

Não deu certo num dia? Tente no outro, e no outro, e no outro, só não desista. Ter na memória a mensagem inicial tirada do livro citado,  pode lhe ajudar. 

Aliás, esse livro não é para mulheres triste, já falei sobre ele em outro post e recomendo sempre.


terça-feira, 18 de setembro de 2018

O SuperLinda pelo mundo - Santorini e Mykonos - Grécia


Lucienne de frente para o pôr do sol com a camiseta do blog Superlinda
Assim é o pôr do sol no mar Egeu. Um cenário de encher os olhos, capaz de fazer esses minutos transformarem-se em momentos mágicos e inesquecíveis por toda uma vida.

Berço da civilização, a Grécia encanta com cultura, beleza natural, praias, gastronomia. Essas são as ilhas Santorini e Mykonos, as chamadas ilhas cíclades, que significa círculo. Uma referencia ao conjunto em forma círculo, que junto a outras, se agrupam em volta da ilha sagrada de Delos.

A capital Fita, a cidade Oia,  têm  estrutura para receber turistas durante todo ano.  Pode-se dizer que esta região tornou-se o destino de uma das mais tradicionais viagens do mundo. Considerada por quem visita como a viagem dos sonhos.
Centro da ilha, as casas brancas com bouganvilles rosa

Andar pelas ruas que se cruzam formando um labirinto, cheias de lojas de artesanato, bares, restaurantes, ou baladas pela noite afora tornou-se o desejo de consumo de quem tem prazer pela vida.

As paisagens, de cenas cinematográficas, são deslumbrantes e capazes de curar qualquer mal da alma ou da mente. As igrejas de cúpulas azuis, casas brancas, coloridas apenas pelas bouganvilles, fazem da Grécia puro charme.

Muitos dos que vão até lá pouco se dão conta de estar pisando em terras de um vulcão ainda ativo. As areias pretas e exóticas das praias de Santorini, nada mais são do que terras vulcânicas e Perissa é uma das praias mais visitadas.
Praia de Perissa, mar azul um contraste com a areia preta

Lucienne da Costa e Alexandre Cesar da Costa, amigos que fazem do SuperLinda também um blog de viagem, cederam as fotos que ilustram esse post.


Pôr do sol
Pôr do Sol

Vista panorâmica para o Mar Egeu

Vista panorâmica para o Mar Egeu
Seu blog dá acesso ao deficiente visual?

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Você acredita em horóscopo?



Horóscopo é algo mais ou menos assim: eu não acredito,  mas ele existe. Ah! Existe sim. 

Este é um assunto polêmico, foge do controle das mentes racionais, ou quem sabe, mais ainda, das mentes menos racionais. Afinal existem estrelas e astros, fora das telinhas da Netflix, que se movem contando histórias para os astrólogos que sabem ler as constelações.

É tudo cultural e humano. É humano procurar formas de entender o que gira ao nosso redor. A palavra signo está ligada à simbologia, porque não dar-lhe um certo crédito. Ou no mínimo, é divertido quando coincidências acontecem. 

Em tempos de chuvas e trovoadas, acordar pronta para colocar a boca no mundo, ler o horóscopo e interpretar como um "quem sabe é melhor deixar pra lá", é de parar para pensar.

Inteligência acima de tudo. Ler, pensar, raciocinar, respirar, refletir e entender que o mundo é para quem tem discernimento e amadurecimento.

Isso é tudo por enquanto.



quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Ciclista de Joinville narra experiência na L'Étape du tour na França



*matéria feita como estagiária de jornalismo para a REVI - Faculdade de Jornalismo Ielusc




             Foram 167 km, pedalados durante 7:33:36,  pelas montanhas da França, entre as cidades Annecy e Le Grand Bornand. Com subidas de até 12 km, a uma média de 11% de inclinação, somando 4 mil metros de elevação. Esse desafio foi vencido por Pedro Joel Barbosa, 50 anos, residente em Joinville. Em julho deste ano, ele participou da L’Étape du tour 2018 de France.
          
           O evento criado em 1993 e é realizado em vários países, inclusive no Brasil. Para qualquer ciclista amador, pedalar trechos já percorridos pelos maiores ídolos do ciclismo é um sonho e permite ter a exata sensação do que seja competir na mais famosa e tradicional competição de ciclismo do mundo. Tudo isso ao mesmo tempo em que acontece o famoso e oficial "Le Tour de France".


                 Mas, a história de Joel com o ciclismo não é de amadorismo e começou muito antes desta grande façanha, na França. Morador do bairro Glória, seu pai tinha restaurante, um dos primeiros a servir caranguejo, na cidade. Para ajudar o pai, ele trabalhava como garçom e, com as gorjetas que ganhava dos clientes comprou, do irmão, a sua primeira bicicleta de ciclismo. "Um dia eu estava na pracinha da rua XV conversando com os amigos quando o Hasselmann passou e convidou 'Venha treinar com a gente", conta Joel referindo-se ao amigo Rubens Hasselmann conhecido pelos joinvilenses, pelas famosa empadas. E assim, aos 14 anos, Joel começou a treinar na pista em volta da Expoville, no único lugar asfaltado que havia em Joinville. “Ali, ainda piá, iniciei meus treinos ", lembra.

                      
              Participar do L'Étape du Tour foi um projeto que começou há dois anos, quando assistia a competição pela TV. Surpreendeu a esposa, Claudia Regina Moser Barboza, ao dizer que iria festejar seu aniversário de 50 anos correndo aquela prova na França. Fez disso um objetivo e iniciou a preparação técnica, com Ivan Razeira, fez reserva financeira e convidou amigos. De Joinville, partiram com a mesma finalidade, quatro amigos: Max Zuffo, Gerson Ritz, Carlos Eduardo Pereira e Arno Huch Junior. Eles praticam ciclismo por prazer, mas Joel faz questão de comentar que todos cuidaram do condicionamento físico. Entre eles, apenas Arno e Joel foram atletas profissionais.
                           

                       Participar do L’Étape "foi uma realização pessoal, uma grande experiência profissional" declara Joel. "É gratificante" repete ele várias vezes durante a entrevista, e se diz orgulhoso por ter se classificado em 2.722 lugar entre os 16 mil participantes. "A prova é amadora qualquer pessoa pode fazer, mas ele, que já foi profissional, reconhece que havia pessoas com muito mais potencial no seu pelotão. "Eles são muito mais competitivos, têm o ciclismo no sangue, são treinados desde criança e estão muito mais bem preparados do que nós" explica.

                          Embora seja uma prova aberta para amadores, garantir a vaga existe uma seleção feita por um preenchimento de um formulário. Perguntas como: se já participou daquela ou de outra prova do Le Tour, há quanto tempo é atleta, quais as principais provas que já participou, se é ou não profissional de ciclismo. 
As respostas a essas perguntas garantiram a Joel a colocação no segundo pelotão junto com outros atletas com treinos e atividades ciclísticas feitas com regularidade. Com a classificação obtida - e agora com uma participação no Le Tour - Joel pretende se inscrever no próximo ano fazendo parte do primeiro pelotão.

Desafio guardado para sempre na memória.

                        Durante as quase oito horas que passou sobre a sua bicicleta speed, Joel enfrentou passagens desafiadoras, subidas íngremes e paisagens deslumbrantes. "Depois do Col de la Croix-Fry com vista para as montanhas de Aravis, vem uma subida de 7 km até o Plateau des Glières, com uma elevação média de 11%. Segue por 1,5 km em estrada sem asfalto até chegar no topo, onde os membros da resistência costumavam se esconder durante a Segunda Guerra Mundial. Em seguida vem o Col de Romme e o Col de la Colombière. Esta última, já no final da prova, torna-se uma das subidas mais difíceis com 1.613 metros acima do nível do mar. "Foi a única subida comparável a da Serra do Rio do Rastro" relata o ciclista. O ganho total de altitude é de mais de 4.000 metros, até "a descida para reta final em Le Grand-Bornand, e então ter a recompensa de todo esforço de uma vida", desabafa o ciclista joinvilense.
           

              Impressionado com a excelente organização, com o estado de conservação das estradas secundárias do percurso e com a acolhida dos moradores à beira da estrada a aplaudir os atletas. Joel não hesita em descrever os trechos mais interessantes do desafio. Havia muitos socorristas por todo o caminho, assistência mecânica e pontos de  abastecimento e hidratação a cada 20 km. "Essas paradas eram em tendas com cerca de 200m2", fala Joel enquanto abre os braços como quem quer dar noção do tamanho. Nas tendas, os competidores recebiam, com fartura, fruta, castanhas, tábuas de frios e queijos e bebida isotônica.

           Logo após a participação no tour, em viagem pelo interior da Europa, ele se surpreende com a quantidade de ciclistas nas estradas. "Carros, bicicletas, convivem em harmonia, porque ambos respeitam as leis de trânsito" avalia.

Vamos pedalar?
   
              Em sua trajetória profissional, na cidade em sempre morou, Joel também realiza projetos sociais com base na sua própria história. "Lembra que lá no começo eu te contei que o Hasselmann me disse "vamos lá pedalar?" e prossegue: "Faço esse mesmo convite para meninos e meninas, porque vejo isso como uma possibilidade de futuro para crianças e adolescentes". Conta com orgulho das pessoas que trabalharam com ele na loja, treinavam juntos e mesmo que não seguindo o ciclismo como profissão, seguem como esporte, como é o Arno, conhecido como Juninho, um dos companheiros da L'Étape. Se sente recompensado quando muitos pais lhe agradecem pelo que faz pelos seus filhos.


            A responsabilidade do esportista assume um tom de crítica quando aponta a falta de incentivo e políticas públicas, para o esporte, em especial do ciclismo, "hoje só tem master correndo" informa. Master são pessoas acima de 30 anos, que já tem vida feita e fazem do ciclismo o seu esporte. A falta de jovens para treinar impossibilita a formação equipes de competição e novos atletas para o futuro. "Há um completo desinteresse pelo esporte, a moçada só quer saber de computador", afirma. Sobre a alegação de que, no Brasil, ninguém sobrevive do esporte ele reage: "Tudo o que tenho devo ao ciclismo. Foi o esporte que me deu".

            Das lembranças especiais de sua carreira, Joel cita "As voltas de Santa Catarina". Uma competição clássica dentro do calendário do ciclismo nacional e que atrai competidores de alto nível técnico e etapas com elevado grau de dificuldade. O atleta relembra que só nestas competições já subiu umas 15 vezes o Rio do Rastro". E aponta os Jogos Abertos como "uma competição que sempre emociona muito porque todo mundo quer ganhar".

                 
               A carreira de ciclista profissional está encerrada, mas a vida do atleta nunca. Joel continua e sempre será ciclista de corpo e alma. Permanece em constante exercício para se manter fisicamente apto para outras competições que terá pela frente. E, a mais próxima já agendada é a L'Étape Brasil, em 30 de setembro, com percurso de 117 km, com ganho altimétrico de 3.000 de elevação e será realizada em Campos do Jordão. 

A trajetória

Pedro Joel Barboza soma títulos em competições desde a década de 90. Foi campeão estadual nas categorias de base, campeão estadual elite em 1990,  campeão brasileiro de montain bike master 1999, campeão nos Jogos Abertos quando ganhou medalha de ouro no 4 X 100, 1992 e mais tarde como técnico da equipe foi tetra campeão dos Joguinhos Aberto de Santa Catarina, Tri campeão mountain bike cross-country elite, como técnico de Ricardo Pscheidt 2006, 2008 e 2010, , além de ter participado de 4 iromann: dois em Florianópolis, 2014 (Áustria) 2015 (Canadá).



terça-feira, 11 de setembro de 2018

Huhuhuh! Somos livres


A respeito das prisões de hoje, sem excluir as dos que já estão encarcerados.

Não pagamos esse preço, e é só por isso que não temos jatinhos, nem passagem de primeira classe entre São Paulo e Nova York ou o equivalente. Não temos pretensões de possuir jóias caríssimas, carros de luxo e outros tantos mimos que esses personagens exorbitam perante a sociedade. 

Mas, temos noites de sono profundo. Nossos sobressaltos são dos sonhos pela próxima viagem bem sucedida e divertida. Divertida pelos perrengues nas poltronas apertadas, muitas delas compradas com milhagens. Pelas economias feitas para pagar o quarto a ser dividido com alguém ou pelas contas em restaurantes e cafeterias catando moedas nas bolsas. E sempre felizes, vamos cobertas com nossas semi-jóias.

_ Uhuhuh! Cada um com seus pequenos desejos, mas, somos livres.! Se for para se lambuzar que seja por um sorvete.

Li no perfil de um amigo a tristeza pela prisão do ex governador Beto Richa e tantos outros, hoje, em Curitiba. Eu entendo, o que ele quer dizer com isso. É triste pelo que representa. Ao contrário do que muitos pensam não tenho alegria nenhuma em ver tantos políticos presos, incluindo Lula. O que não quer dizer justo. Se fizeram, que paguem.

Mas tudo isso é um atraso na vida dos brasileiros. Poderíamos estar tão melhor, vivendo num país com mais saúde, educação e em consequencia sermos muito mais felizes.

domingo, 9 de setembro de 2018

Prece Divertida - Um post fofo

Raquel em foto feita por Helena Bosse

Para acalmar os ânimos, baixar tensões e pensar numa semana mais produtiva e de pensamentos hostis à provocação. Não faça da agressividade um estilo de vida.

O texto abaixo recebi pelo WhatsApp e é de autor desconhecido até que alguém se manifeste sobre a autoria.

💖🌻Prece Divertida 

"Senhor me ajude a nunca desistir de ser mulher!
Coloque um espelho no meio do meu caminho entre a lavanderia, o supermercado, o sapateiro... E que, ao me olhar, eu goste do que vejo.
Não deixe que eu passe uma semana sem usar batom bem bonito, um salto elegante e  jeans confortável.
Proteja meus cabelos do vento, os brincos e anéis dos olhares invejosos.
Nunca deixe faltar, na minha vida, comédias românticas e boas depiladoras.
Se eu tiver vontade de chorar, faça com que eu chore um dilúvio....
e que eu tenha saído de casa sem pintar o olho.
Para cada dia triste,  deixe-me namorar uma vitrine com sapatos lindos!
Já que eu nunca peço milagres, faça que minhas celulites sejam, ao menos, discretinhas.
Dê-me saúde, dinheiro,  tempo livre e silêncio...
E que nunca falte perfume na minha bolsa.
Nos engarrafamentos, faça com que eu ligue o rádio e o Senhor fale comigo na minha música preferida.
Dê-me forças para comer mais saladas, mais frutas!
Não me deixe querer fazer todo meu trabalho de uma vez só!
Ajude para que eu chegue do trabalho inteira.
Em dias difíceis, me dê persistência para seguir na dieta.
Dê também firmeza para os seios!
Proteja minhas poucas horas de sono e me perdoe e entenda caso eu não acorde na hora certa.
Não deixe que minha testa fique tão franzida a ponto de parecer uma saia plissada ....
e eu, uma louca estressada!🙃
Faça com que o sol seja meu personal trainer, meu complexo de vitaminas , meu carregador de bateria...☀
Mas quando eu pedir um diazinho de chuva, só o Senhor pode me entender! 🌧
Para cada batata quente no trabalho, me dê um café recém-passado ☕.
Incline seus ouvidos Senhor, quando oro para cancelarem aquela reunião!
Sei pra quem estou pedindo!
Poupe-me , Senhor do stress desnecessário!
No meio de tudo isso, faça com que eu ache tempo para:
virar namorada de novo, ir ao cinema, jantar fora, dormir abraçadinha...
Ilumine o espelho do banheiro e proteja meus cremes e segredos...
Ajude a não faltar gasolina e não furar o pneu !
Por favor, abra meus olhos e afaste os motoqueiros do meu retrovisor.
Senhor, por pior que seja o meu dia..
permita que ele termine....
E não eu!"
Obrigada,  Senhor!
Tu és maravilhoso!
Me dê forças para ser mulher e continuar DIVA!! Amém! 🌹🙏💞🙌💐".
💖🌻 🌷 Para todas as mulheres! 💖🌺😘

sábado, 8 de setembro de 2018

Meus heróis não morreram de overdose, nem matam


"Meus heróis não morreram de overdose, e Carlos Alberto Brilhante Ustra foi meu comandante quando era tenente em São Leopoldo. Um homem de coragem, um homem de determinação e que me ensinou muita coisa. Tem gente que gosta de Carlos Marighella, um assassino, terrorista. Houve uma guerra ]no regime militar]. Excessos foram cometidos? Excessos foram cometidos. Heróis Matam”. General Morão Citação do site G1.

Esta é a frase do dia, dita pelo General Antonio Hamilton Mourão, 65, candidato a vice presidente na chapa de Jair Bolsonaro, em entrevista para Central das Eleições, mais especificamente, à jornalista Miriam Leitão.

Neste mundo da imprensa, feita por jornalistas, ninguém consegue me convencer de que trata-se de coisas diferentes, e do qual farei parte dentro de alguns meses, cada vez aprendo mais. Só não sei se a consciência de como esse mundo funciona me faz mais feliz.

O assunto está estampado em todos os jornais como deve ser. Mas, gritou diante dos meu olhos o que o jornalista Pedro Zambarda de Araujo publicou no jornal Diário do Centro do Mundo:  "Vídeo - general Mourão, vice de Bolsonaro, na GloboNews: 'meus heróis não morreram de overdose, eles matam'". E eu questiono: existe ou não diferença entre uma frase e a outra. 

Por outro lado, lembrei de uma amiga que há anos atrás trabalhou na campanha de Sarney para senador pelo Estado do Amapá. Sim, ele é do Maranhão, mas se candidatou e se elegeu por Amapá.  Ela sempre teceu os maiores elogios à essa pessoa, dizendo ser um homem inteligente, atencioso, educado e gentil. No entanto, bem sabemos como governou o Brasil e seu Estado, um dos mais pobres do país.

Porque não poderia Mourão admirar Ustra? Se realmente existe quem defenda Marighella, se Dilma Rousseff, que já foi terrorista de fuzil na mão, exerceu o cargo de Presidente da República e está prestes a se eleger como Senadora por Minas Gerais. Se Fernando Gabeira, militante do Movimento Revolucionário Oito de Outubro, é hoje jornalista da "Globo golpista". Aliás, diga-se: fazendo ótimas reportagens.

Por fim, após assistir as entrevistas dos candidatos à vice-presidência das eleições de 2018, só resta a conclusão de que políticos são "encantadores de pessoas". Carismáticos, hábeis nas palavras e de raciocínio rápido, capazes de derrubar todos os argumentos dos jornalistas. As perguntas à base da técnica, argumentadas com citações e provas, como prega o jornalismo, se tornam pequenas diante da capacidade deles em ludibriar as respostas. Em especial Káthia Abreu e Ana Amélia.

Fiquei refletindo sobre os meus heróis, e não me identifiquei com nenhum desses de ontem ou de hoje.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

"Que Brasil você quer para o futuro"? Uma boa pergunta para um 7 de setembro.





7 de setembro um dia para comemorar a pátria amada está repleto de notícias da tentativa de assassinato do candidato à presidência da República Jair Bolsonaro.
 
Que Brasil você quer para o futuro? A pergunta divulgada amplamente pela Rede Globo nesse ano de eleição transforma-se num bordão sem resposta. Tudo o que se ouve, do Oiapoque ao Chuí, parece ser algo de um admirável mundo que não existe para os brasileiros.

Na manhã de hoje, uma voz calma, com o mesmo som que tem a paz espalhou a tranquilidade que tanto o Brasil precisa. Elogiável a entrevista do médico Dr. Alfredo Guarischi para a Globo News.  Objetivo e claro nos comentários, ele deu explicações sobre os procedimentos tomados pela equipe médica da Santa Casa de Juiz de Fora. 

Sem esquecer se disse orgulhoso pela atuação de seus colegas, por pertencer a esta classe e que é isso que o Brasil precisa no tocante à saúde. Profissionais competentes, em grande quantidade, e hospitais equipados para dar melhor assistência a todos. Sem política, sem estrelismo e intuitivamente ele respondeu à pergunta veiculada diariamente na televisão.

Foi essa entrevista a maior das comemorações do dia da Pátria e vindas de um homem que não está nas mídias, não é um orador doutrinário do comportamento ético e não usa palanque para se divulgar.  É essa a atitude que eu quero do Brasil. Pessoas que ensinem, e elogiem ao contrário de tanto ranço e  críticas espalhados entre nós.

Isto não é um posicionamento político. É um posicionamento contra a agressividade do brasileiro que se acha no direito de matar quem quer que seja, que atravesse no seu caminho. E isto inclui, o aborto, sem me estender, neste momento, sobre a questão. 

Sobre a política, chego a pensar: Bons tempos em que o voto era secreto.

Bolsonaro, independentemente dos meus ou dos seus pensamentos políticos é #homem #militar #paidefamília #brasileiro #serhumano  e foi acometido de um atentado. #esfaqueado. É #crime.

 

terça-feira, 4 de setembro de 2018

O Dia em que o Brasil pegou fogo

Link da foto do incêndio do Museu Nacional

Você acha mesmo que um Estado que não se preocupa com a saúde do povo, enquanto ainda está vivo, vai ele se preocupar com relíquias de gente morta? 

O assunto do dia, o incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro, é a mais pura realidade vivida no país, como tantas outras tragédias,  que só se toma conhecimento quando já não há mais o que fazer para recuperar. A falta de cultura da preservação de qualquer coisa que seja no Brasil, não é de hoje e nem acontecerá a partir de agora, mesmo com a indignação que toma a sociedade brasileira.
 
Quem tem orgulho da pátria em quem nasceu? 
Quem prefere festejar o 7 de setembro a ficar dormindo no feriadão ou ir à praia.
Quem possui na varanda da sua casa uma bandeira do Brasil? A falta de patriotismo é falta de amor pelo seu país.

Mas tem brasileiro que não troca esse país por nenhum outro. _O Brasil é o Brasil_costumam dizer em alto e bom tom.

Sim, aqui é bom porque a escola é fraca mas dá diploma.

Aqui é bom porque viajar para outro país é mais barato do que conhecer o nordeste.

Aqui é bom porque político nenhum presta e por isso votaremos em qualquer um, nos eximindo da responsabilidade do voto.

Aqui é bom porque não temos abundância de dinheiro mas, repetindo o velho bordão, temos a alegria de ser brasileiro e de ter carnaval.

Aqui é bom porque não temos guerra. Aquilo que acontece no Rio não é guerra...

Aqui é bom, sim. Aqui é muito bom porque não queremos saber de nada.

Recentemente conheci um casal de médicos venezuelanos que mora numa cidade do interior de Santa Catarina. Vieram em busca de melhor situação profissional e comentaram todas as dificuldades pela qual passam os seus conterrâneos. 


Vindo para o Brasil, fizeram o mesmo que muitos brasileiros fazem quando imigram para os EUA ou a Europa. Indignada, ela se mostrou surpresa sobre a falta de conhecimento que o brasileiro tem de sua própria história. _Fiquei de cara_sem saber como defender.
 
Quantos brasileiros choram hoje pelo fim de um lugar que nem sabiam que existia, muito menos colocaram seus pés lá dentro, mas o Louvre, o Metropolitan e tantos outros conhecem.

Sim, é muito triste, é revoltante para qualquer um com o mínimo de consciência cultural. Só me pergunto porque nunca botaram a boca no mundo para falar disso, já que todos sabiam da precariedade das condições físicas do prédio. Porque nunca a imprensa deu a cobertura que está dando ao acontecimento, para divulgar o valor daquele patrimônio para história do Brasil. 

Uns até falam, mas falam baixo e não são ouvidos, outros abafam e outros se cansam. São só 1500 anos de história, comparados a história da civilização, e isso não é nada. Logo, logo não será mesmo, tudo terá menos importância ainda, porque não existe nada para comprovar nada.

E não é diferente em tantos outros museus, inclusive no Museu do Imigrante em Joinville, Museu do Sambaqui, Museu Fritz Alt, com foi lembrando hoje em aula. 
O descuido está generalizado no Brasil. Nada tem a menor importância.

sábado, 1 de setembro de 2018

105ª Flag para o SuperLinda - Tunísia

Foto do registro da 105ª Flag do SuperLinda

Começando setembro com visita da Tunísia no SuperLinda. O registro da 105ª Flag enriquece o blog com a cultura do provo tunisiano. Um país rico com história que data do século 3 d.c. Destaque para a antiga colônia fenícia de Cartago,ruínas romanas do século II e patrimônio mundial da Unesco.

Destacada por sua beleza natural, a linda Tunísia está atenta para o desenvolvimento do turismo nas últimas décadas. Um destino há muito frequentado pelos franceses, italianos e alemães e, por isso mesmo, além do árabe, o idioma oficial, falam fluentemente as línguas desses países nos pontos turísticos. 


A Tunísia possui um litoral com 1.300 quilômetros de praias paradisíacas. A capital Túnis tem ares parisiense o que faz da avenida Habid Bouguiba a Champs Élysées do país.

O blog SuperLinda continua dando a volta ao mundo e trazendo sempre informações culturais ao seu leitor. 

Coliseu de El-Jem datado do século 3.d.c.
Vista panorâmica de Sid Bud Said