segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Sê Chique. Sapato branco.



Sapato branco tipo mocassim e calça jeans
A qualquer dia.
A qualquer hora.
Em qualquer lugar.
Sê Chique.
Você não é chique pelo que você tem e sim pelo que você é, só tem que ter estilo.
Sê Chique é ser elegante. Sapato moderno na cor branca, tal como tênis, comprado em liquidação e calça jeans de loja popular.

Sapato branco visto de lado mostrando o friso dourado no solado
O sapato branco, calça jeans. Foto no espelho.
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sábado, 23 de fevereiro de 2019

Quadro de viagem - Colômbia


Quadro com fotos da viagem de Bogotá e Cartagena

Voltei a fazer meus quadros de viagem. Uma  espécie de mosaico feito com fotos, ingressos dos lugares visitados, cartões, tickets, folder com o nome dos restaurantes, tudo que registre por onde passei.

Quando colocadas na parede, as "lembrancinhas de viagem", deixam de ser entulhos de gaveta e passam a fazer parte da decoração da casa. 

Dessa forma, é possível, também, contar o passeio, mostrar as fotografias para as visitas, sem cair nas demoradas, e nem sempre desejadas, visualizações em computador, celular ou em álbuns.




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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Dama da noite



Dama da noite. Intensa.
Ela não fala. Exala.
Exala sensualidade.
Fêmea. Incrivelmente sedutora.
Perfumada à noite.
Solitária.
Possui o caule ereto com ramos sinuosos pendentes nas extremidades, que mais parecem braços a procura de abraços.
Há diferentes espécies delas. A de formato tubular, fechada para si mesma, guarda seus próprios segredos.
De cor creme esverdeada, considerada a cor da elegância, remete a calma, não a passividade. 
Reina sublime, elegante e sabe ser a fragrância mais forte entre as flores.
Dama da noite, uma planta vigorosa e de crescimento rápido. Deve ser cultivada em solo fértil e irrigada constantemente.
Pela manhã, elas acordam fechadas. Certamente fatigadas da polinização que acontece durante a noite. Será que se perdem ou se acham nas aventuras noturnas? Só a lua sabe a resposta.
Reza a lenda que a dama da noite é uma planta poderosa com o poder de realizar desejos. Se alguém lhe fizer um pedido na floração, certamente será atendido.
 
 

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Assisti ao documentário Heal - O Poder da Mente




Imagem com o vídeo do trailer do Youtube

Heal – O Poder da Mente é um documentário sobre saúde, mas principalmente sobre os problemas psicológico, causados pelo estresse da vida atual. Disponível na Netflix. (Trailer do YouTube aqui).

Assista na primeira pessoa.
Desde o início ele tem o poder de atrair a sua atenção. Mas, é importante  ter o cuidado de não ver em cada relato alguém que conhecemos, e sim nós mesmas. Antes de nominar pessoas a quem você indicaria para assistir,  se coloque à frente de todas as situações, emoções e histórias.

O documentário é longo. Uma hora e meia e a crença de cada um deve ser respeitada. Diferente dos muitos que já assisti, por isso não desista de ver até o fim, a relação com milagres não existe. Ao contrário, é indicado e necessário todos os diagnósticos e tratamentos convencionais. Porém, a forma de enfrentá-los vai fazer a diferença.

O trabalho aponta causas e soluções das chamadas doenças modernas. Desde as enxaquecas, nem tão modernas assim, ao menos para mim, até psoríase tida como desencadeada pelo stresse. De forma didática, nos levam a entender como doenças do corpo se abastecem de mentes fragilizadas. Estar ciente é a única forma de impedir o seu desenvolvimento.


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Rio de Paz

 
Vista do rio margeado de vegetação, entre treliças de madeira.


Música premiada em 1º Lugar no 25º Encontro Costeiro em Porto Vera Cruz (RS), realizado entre os dias 02 a 05 de novembro de 2017.



A letra dessa música conta uma história de amor de aproximadamente 40 anos. Uma grande paixão que envolve um casal desde a sua juventude. Porém, a fúria das corredeiras da vida já os separou e os uniu ao longo dela, algumas vezes. 

O sujeito da oração, nesses versos, vive em um turbilhão e não resiste as tormentas de outros abraços. Enquanto o outro lado busca, também, outros olhares e mãos ao encontro do remanso de águas quentes em forma de carinho.

Um amor que não acaba nunca, nem se despede, apenas pausa. Entre eles nunca haverá nada que impeça suas vozes de encontrar seus ouvidos. O rio, embora de paz, segue a correnteza em busca da mansidão da vida.

14 de fevereiro - aniversário - Valentine's Day.


"No remanso do teu peito
Onde curo meu cansado
Desfrutando teus carinhos
No aconchego dos teus braços

Eu rogo pra que meu verso
Não morra sem falar tudo
E que tu estejas presente
Até em meu cantar mudo

Eu quero essa paz que existe
Em nossa cumplicidade
Pra não nos sentirmos tristes
Nos remansos da saudade.

A vida as vezes imita.
A fúria das corredeiras,
E o tempo agita as almas
Feito as águas na cachoeira.

Sei o mapa do teu corpo
Pra encontrar o teu sorriso,
No remanso dos teus olhos.
Eu bebo a paz que preciso".


Letra: Jucemar dos Anjos, Silvio Genro e Dilson Weber
Música: Nelci Morales e Vinícius Ribeiro
Interpretação: Nelci Morales e Vinícius Ribeiro

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

É disto o que eu gosto no jornalismo.


Página do livro Correspondentes com o comentário de Sandra Passarinho

"...para a reportagem, a gente conversava com as famílias por meio de um intérprete. Tinha uma garotinha, por exemplo, que me seguia o tempo todo - grudou em mim e não me largava. As crianças eram muito carente.
O pano de fundo era esse. Era uma história interessantíssima. E o que eu acho bom no jornalismo é justamente o pano fundo das coisas. É isso que fica para as pessoas, foi o que ficou para mim. É uma percepção, um ponto de vista, que as vezes nem a câmera pode mostrar. Só mesmo quem testemunhou aquilo pode fazer ideia. E essas coisas mexem com a gente, com a nossa vida, os nossos valores. Acho que a correspondência é isso: o que está por trás do trabalho, porque as reportagens são  recortes da vida. E o que escolhemos para colocar ali dentro? O que sobra? Ah, sobra muita coisa, aprendi muito. É muito gratificante chegar a determinada situação e ter o recorte do país naquele momento. A partir dali, desfiamos um novelo. É isso que o jornalismo permite". Sandra Passarinho, no livro Correspondentes - O que vi da Tailândia.

Do jornalismo, é disto o que eu gosto. O aprendizado tirado dos bastidores da reportagem. Nem tudo é mostrado ou escrito, mas tudo é absorvido pelo jornalista. Ficamos grandes com tudo o que ouvimos, com cada pessoa que conhecemos. E garanto, não é preciso ser um correspondente internacional, há sempre uma grande história perto de nós.

Capa dos livro Correspondentes com fotos dos jornalistas

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Darci Albino - Todos perdemos um pouco.

Darci entre dois carros, BMW branca e Mercedes preta  sob a placa da Lavação Otto Boehm. Foto pessoal do FB.

Seis horas da manhã ele já estava ali. Com sol, frio, chuva ou calor, o trabalho na Lavação Boehm começava a funcionar. A roupa de trabalho era sempre igual, bermuda, camiseta, chinelo. Às vezes ele chegava dirigindo seu carro, às vezes pedalando a sua bicicleta. 

E foi abraçado à ela que ele se foi desta vida na terra. Darci Albino, 62 anos, lavador de carro, ciclista,  morreu atropelado por um caminhão, no último domingo, praticando o esporte que mais gostava. Uma tragédia que impactou todos os que o conheciam.

Nenê, era assim que eu o tratava, outros o chamavam de Capixaba. Apelidos, podia ter muitos, mas nome apenas um: Darci. Por que era assim que sua mulher Oraci o chamava.

Da vida deste homem, sei muito pouco. Porém, da educação e da gentileza que ele dispensava a qualquer pessoa, sou testemunha. Em qualquer hora do dia que alguém fosse até ele, para deixar o carro, para pedir uma informação, para dar um simples "oi, tudo bem?" recebia em troca o seu sorriso.

Além do sorriso, ele era um cara do bem. Um amigo que temos em comum, há cerca de uns três anos, me contou que levou o carro para lavar e comentou com ele que eu estava morando no prédio ao lado. Ele confirmou e detalhou que, "agora, ela esta bem" e disse que sempre me via pela manhã caminhando com a minha cachorra. Isso, porque Nenê sabia de uma situação pessoal e difícil pela qual eu passava na época.

Depois que tive conhecimento desse fato, passei a me sentir de certa forma protegida por ele. E não só por ele, Oraci muitas vezes parou o serviço para conversar e me aconselhar. Nunca houve nenhuma relação de convívio entre nós, além do deixa carro, pega carro, fosse ali na lavação, ou quando me levava ou me entregava no trabalho. Mas sempre havia conversa entre nós. Tanto com ela quanto com ele.  

Ainda não éramos vizinhos, e já o conhecia. Sempre me diziam: Deixa lá no Nenê, é de confiança, o carro fica com cheiro de novo. E assim fiz por muitos anos. Quando entregava a chave, ele já falava: "o lixo que não é lixo, não é para tirar", se referindo aos cadernos, papéis, garrafas de água vazia reaproveitáveis. Sem esquecer, o dia em que ele me entregou um pacote esquecido sob o banco e perguntou se não havia sentido falta de uma linguiça na feijoada. 

Mas, não era só isso. Nunca tirei de dentro do carro, coisas como pendrive, documentos, óculos, computador, toca fita, desde o tempo que a gente tirava a parte da frente e guardava num estojo. O Nenê se fez presente na minha vida e já estou sentido a sua falta.

"A morte dilacera o coração", disse Oraci, quando me abraçou.

O casal Darci e Oraci. Foto do arquivo pessoal do FB de uma noite de Natal.


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domingo, 10 de fevereiro de 2019

Marianna, mais do que uma bela mullher



Marianna sob o guarda sol, pernas cruzadas, cabeça baixa, viseira e saída de praia sobre os ombros

Sábado fui com a Heloísa, uma amiga de infância, até a  praia visitar uma outra colega de nome Cynthia. Quando cheguei essa nos apresentou à uma senhora que estava sentada no sofá, dizendo: "esta é a Marianna, uma amiga de minha mãe". A referência "amiga da minha mãe" me remeteu de imediato à uma senhora mais velha do que nós todas ali, no mínimo, 20 anos. Como de fato, era.

Não é a primeira vez, que Cynthia, 59 anos,  me surpreende em ter, entre suas amigas, pessoas mais velhas. A primeira, que conheci foi Tereza, 91 anos, com um comportamento tal qual o nosso. Independente e, de acordo com os termos atuais, de envelhecimento ativo. Assim, em meio a tantos pensamentos, conheci Marianna, de 83 anos. 

Neste primeiro momento, me dirigi à ela e disse: "prazer em conhecê-la". Na sequencia passei a chamá-la  de você, como comumente faço. Considero um tratamento cordial e gentil, mais do que senhora, a não ser numa situação formal. Diferentemente do que a maioria das pessoas pensam, senhoras e senhores gostam do tratamento você.

Os fatos aqui descritos, mostram que eu não estava errada em enquadrá-la nos moldes da nova terceira idade. Ao entrar no quarto onde eu iria dormir, Marianna se adianta com visível agilidade e retira de cima da cama a sua mala para levar ao outro cômodo. Quando a vi levantar sua própria bagagem, tive o primeiro insight de que na minha frente havia uma mulher com algo de especial.

Aberto o espaço deixado por Mariana, acomodei a pequena valise, com as minhas roupas necessárias para um único dia, em que permaneceria ali, e fui para a varanda. Lá, já estavam Heloísa e a amiga, dona do apartamento que nos recebia.

Não demorou e Mariana juntou-se a nós participando ativamente da conversa. Logo percebi que aquela mulher de cabelos totalmente brancos, mas com o corte perfeito e moderno, magra de corpo longilíneo, apesar de não estar em sua casa, assim se sentia e parecia muito à vontade. 

Além disso, ela mostrou que fugia do protótipo tradicional de uma senhora de 83 anos pela conversa que fluía, com desembaraço, e do assunto que nós três conversávamos. Não houve necessidade de falar sobre algo que ela pudesse participar.

Em seguida, ao abrir o primeiro espumante, sem consultar se desejava tomar a bebida, Cynthia entregou e ela prontamente aceitou a taça. Da mesma forma,  a anfitriã ofereceu a todas nós, ali reunidas, para o happy hour se que iniciava. 

Falante, Mariana comentou que não gosta de cerveja. "Somente espumante, vinho e caipirinha", disse. E eu, sentindo a afinidade que se aflorava com essa pessoa, estiquei a mão com a palma aberta e lhe disse: "toca aqui".  Uma linguagem gestual e atual, a qual ela correspondeu de imediato.

Este foi o primeiro contato que tive, e deixo aqui em público, o registro do prazer que foi conhecer Marianna Walter, empresária do ramo hoteleiro, viúva, 2 filhos, 4 netos, 4 bisnetos, residente em Joinville. 

A conversa continuou animada durante horas seguidas, sentadas as quatro, agora amigas, no frescor da brisa que vinha do mar. Me identifiquei com ela em muitas outras coisas, não só no prazer da conversa com um copo na mão, mas também em não saber cozinhar. 

"Não saber cozinhar" é motivo de orgulho? Não. Mas, o fato é que nós duas fazemos parte do rol de mulheres que não sabem cozinhar, e, mais, que não gostam de cozinhar. Como donas de casa, as coincidências não terminaram aí. Porém, deixo em suspense os detalhes. Só sei que "enquanto donas de casa", pouco nos determinamos, e damos graças que temos as nossas ajudantes que nos auxiliam há mais de 20 anos. A dela, há mais 40 anos.

Já era noite, quando cansadas de ficar sentadas na varanda, decidimos por dar uma volta no calçadão da praia. Ninguém perguntou se Marianna queria ir, ela levantou e disse: "Vamos". E cada uma de nós foi ao quarto para um rápido preparativo antes da caminhada, de uns 5 km, avisado por Cynthia, antecipadamente.

Ao circular pelo corredor, enxerguei pela fresta da porta entreaberta, Marianna, que antes usava um vestido largo e fresco, próprio para o calor escaldante do verão, agora vestida uma calça comprida, camiseta e em sorrateiro flagrante a vi passando rímel nos cílios. Mais vez, pensei: "Essa mulher não é normal! E folgo em dizer "não é mesmo". Ela está muito além do seu tempo, da sua idade. 

Enfim, saímos pela orla revitalizada da praia de Piçarras, de conceito azul no controle de água boa para banho. Como é comum no verão, todas as casas à beira mar pareciam vivas com as cortinas abertas e brilhavam com as luzes acesas. Veranistas de anos, frequentadoras de muitos verões, as duas, Marianna e Cynthia iam relatando, um a um, quem eram os proprietários das casas por onde passávamos.

Dessa forma, íamos ouvindo histórias e relembrando passagens e personagens de Joinville, que direta ou indiretamente, por fatos ou lembranças, estão ligados as nossas vidas. Como quem desfila no calçadão, nos vimos em frente a casa dos Hansen, a dos Doubrawa, a dos Furlan, a dos Welter, e enquanto as duas faziam seus relatos, eu respondia: esse não sei quem é,  ou desse eu lembro.

Ao voltar, mais de uma hora depois, cada uma foi para o quarto dormir, não sem antes deixar combinado de que no dia seguinte, depois do café da manhã, o programa era descer para a praia. E ao acordar, lá já estava Marianna sentada na sala vestida num maiô escuro, uma saída de praia estampada de fundo preto com flores vermelhas e brincos na orelha combinando com a roupa, na maior elegância. 

Na saída para a praia ela carregou sua própria cadeira e o guarda sol que usaria. Nessa situação, o pensamento que me ocorreu, foi o de que Cynthia a trata como um pessoa capaz de fazer sozinha as sua atividades. Quando a vi desempenhando a tarefa sem dificuldade, tratei de agir da mesma forma, sem oferecer ajuda. É bem possível que seja isto que a faz tão jovem e auto suficiente.

A única coisa que não vi Marianna fazer, a exemplo de nós, foi se expor ao sol. Estava protegida pela viseira, sob a sombrinha de cor azul a realçar ainda mais o azul de seus olhos, e com a saída de praia sobre os ombros. Novamente não dispensou o espumante, comeu pastel de camarão e principalmente, participou mais uma vez de toda a conversa. 

Uma conversa, sobre pessoas conhecidas, desconhecidas, questões da prefeitura do município, das quais Cynthia é muito envolvida, futilidades, e homossexualidade. De maneira natural como é nos dias de hoje, um casal gay passeando pela praia, não passou despercebido pela bela mulher.

Se faltava acontecer mais alguma coisa para que eu percebesse a evolução desta pessoa, isto veio nas suas palavras: "Lembro que minha mãe quando via um casal passar de braço dado, dizia que eles deviam estar noivos, por andarem de braços entrelaçados". Foi o comentário que Marianna fez sem demonstrar qualquer incompreensão sobre a realidade em que vivemos e sem fazer nenhuma observação de desagrado ao mundo das relações entre pessoas do mesmo sexo.

Marianna, simplesmente fantástica.

Marianna com a taça de espumante em uma mão e na outra o pastel de camarão.

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Editora Fernanda de Lourdes Pereira.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Sou feliz.

Foto de um canto da casa com escultura de Romero Brito, uma lata amarela de água tônica Schweppes, uma garrafa verde de Tanqueray e um taça com gelo e o drink.


Se antes eu sentia dor, hoje eu sinto saudade de um tempo que não volta mais.
Se deu o ponto final.
Sou feliz porque amei intensamente.
Sou feliz porque ri e fiz rir de coisas bobas.
Sou feliz porque tentei.
Sou feliz porque estou inteira.
Sou feliz porque quero mais vida.



Link da música  e arranjo escolhido, tocada na minha formatura.

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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

A 107ª Flag do SuperLinda veio de Côte d'Ívoire


Foto do site Flag Counter com o registro da 107º Flag para o SuperLinda



Mais uma conquista e por isso fazemos um pequeno relato da história do país que trouxe a bandeira de número 107 para o SuperLinda.

A Costa do Marfim, oficialmente République de Côte d'Ívoire, é um país da África Ocidental, banhado pelo Golfo da Guiné. A origem deste nome foi dado pelos portugueses, que comercializavam as valiosas presas de elefante desde o século 15, naquela região.

Em outubro de 1985, o governo marfinês recebeu da comunidade internacional o direito de ser designado apenas pelo nome francês Côte d’ivoire. Porém, em português, ainda é comum se referir a este país pelo nome traduzido de Costa do Marfim.

Em 1893, a França se estabeleceu comercialmente na região e declarou a colônia como sua. Somente em 1960, a Costa do Marfim conquistou sua independência, porém, passou por um grande período de instabilidade e protestos, que levaram a uma guerra civil.


A capital oficial é Yamoussoukro e Abidjan o centro comercial e administrativo onde estão estabelecidas embaixadas. A economia baseia-se na agricultura e o país é o maior exportador de cacau do mundo. Produz e exporta petróleo, gás natural, madeira, ouro e diamantes. No sul, na floresta tropical, é abundante em mogno e teca e ao norte vivem os animais antílopes, leões e elefantes.

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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

O dia de hoje está com cara de 1º de janeiro

Entrada com cortina de pedrinhas e  palco iluminado ao fundo


Sabe quando chega 1º de janeiro, quando acaba o período das festas e você se vê naquele dia em que tudo acabou? Já passou a correria do fim do semestre de aula, terminou dezembro, e é hora de encarar o ano novo? É assim que estou me sentindo.

O tão esperado dia da formatura chegou e o palco está montado para a colação de grau aguardando os protagonistas. A hora é de emoção. Eu dou a esse momento, simbolicamente, o nome de Natal. A árvore está montada, e embaixo dela, os presentes. Um dia de reflexão, oração, agradecimentos, incluindo juramento. Choro, riso, lembranças boas e doídas, saudades, permeiam esse momento. 

Todas as palavras dizem algo que parece ser exclusiva para você. Seja do que tenha sido feito, do que deixou de fazer, o que mais lhe incomodou ou agradou. As diferenças com um ou outro colega,  as amizades formadas, ou não, com os professores e alunos, tudo faz  sentido para cada um de nós.  


Diferente do que muitos pensam eu não tive mais facilidade no processo de aprendizagem durante o curso por ser mais experiente na vida. Ao contrário, as dificuldades existiram, não foram poucas e não só para mim. O segredo está na troca dessas dificuldades.  "Ninguém larga a mão de ninguém"  e fazemos tudo acontecer. 

O momento seguinte, o do baile, pode ser visto como o do ano novo, e a palavra é extravasar. É noite de pai dançar com filha, de mãe dançar com filho, de filho dançar com mãe, mãe dançar com filha.

Noite de namorados e namoradas se beijarem, de brindar, de suar, de pular, de cantar, de dançar, de beber, de rir, e de largar de vez  todos os medos, todas as dificuldades, toda a ansiedade, alegrias e choros acumulados no período de quatro anos, já passados.

E então, no amanhecer, começa um "ano novo" e este será para sempre. É hora de realizar.


Palco decorado
Foto do palco com os formandos e a mesa de autoridades e professores do Ielusc
Mãe formanda com o filho, prontos para dançar a valsa
Mãe formanda, filho e amigos convidados
Formanda com Guilherme e Samia (amigos) e Beatriz (professora/amiga)
Fernanda, Leticia (formandas) Samia (amiga) Beatriz (professora/amiga)
Eu, Raquel, formanda em pose de "sentido-se diva".


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