Foto com blusa do superlinda.com e do twitter @rranjos com o iPad e iPhone.
Nomofobia é o vício pelo uso do telefone celular e redes sociais, assuntos dos mais debatidos hoje em dia.
Eu sou ré confessa. Não saio de casa sem meu IPad ou sem meu celular.
A mim, eles só fazem bem. Não sofro mais irritação em estado de "espera" de natureza alguma. Nem na pior de todas as situações, como esta que estou no exato momento em que escrevo este post. Sem gravidade, após sofrer uma queda, estou com minha mãe no hospital da Unimed, para observação. São 15h e desde as 13h estamos aguardando o resultado do exame de RX que, segundo o enfermeiro, o médico está "laudando".
O comportamento dela dava sinais tranquilizadores de que nada de grave havia acontecido, o que também deu-me tranquilidade para, graças ao IPad, de ficar blogando.
*Obs: esclarecendo que o assunto acidente ocorreu ontem.
Celular. Estou com ele sempre ao meu lado, seja de dia ou à noite, afinal tenho dois filhos na rua. Nunca se sabe...
Mas, certamente, esses conceitos de vícios pela internet, estão ligados a quem vive de olho grudado nas redes sociais. Comportamento que também tenho, mas com moderação. Os adultos de algumas décadas anteriores ao advento das redes sociais, ainda conseguem se manter em conversas entre amigos, sem puxar o celular. Os mais aficcionadas nem tanto.
O mesmo não acontece entre os jovens. E parece ser difícil a aceitação do uso do celular como um divertimento, uma distração dos jovens, tamanha é a quantidade de críticas que recebem dos pais, dos professores e adultos.
É incompreensível a todos, que os jovens possam rir, conversar e divertirem-se estando sentados em volta de uma mesa com amigos e interagindo pelas redes, com outros tantos amigos. A grande maioria comuns entre si.
Este é o jeito jovem de ser. Conversam entre si à moda deles.
Vício é diferente. Vício é problema.
Quem é viciado em internet pode viciar-se em comida, chocolate, cigarro, jogo, drogas, televisão. Eu acredito que o vício é como se faltasse alguma coisinha dentro da pessoa, deixando-o sujeito a qualquer vício. Um exemplo seria: duas pessoas que experimentam drogas, uma vicia-se e a outra não.
Partindo dessa premissa, não atribuo à internet o problema do vício e sim ao seu usuário.
Outro texto sobre Nomofobia
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