domingo, 29 de julho de 2018

Cartagena das Índias e suas cores noturnas.


Cores, luzes, sombras, sorrisos, flores, charretes, dão o tom das noites pelas ruas Cartagena das Índias, Colômbia.

Vista panorâmica de fim de tarde em Cartagena
Visão noturna panorâmica cidade antiga e prédios modernos em Cartagena das Índias.
Torre iluminada da Catedral Santa Catarina
Foto noturna sacadas suspensas coloniais em madeira como a torre iluminada aos fundos
Café Del Mar bar restaurante à beira mar no alto das muralhas de pedra que circulam a cidade.
Bailarina em vestido preto com flores vermelhas
Muralhas que circundam a cidade
Rua central, uma bicicleta encostada na planta, foto de imagem bucólica.
Casa da Cultura na praça central com a torre da igreja iluminada
Rua central do Hotel Movich
O SuperLinda no monumento a Bolivar
Rua Central com lojas de grife
Recepcionistas do restaurante Candé
Rua central
Bicicleta decorada com flores artificiais
Vendedora  de rua de tiaras de flores e vestidos de estampa florais
Rua central
Foto da entrada de um pub com o retrato modificado de Monalisa
Réplica de escultura  (mulher nua recostada sobre seu próprio braço) do artista Botero, em bronze, na Praça Santo Domingo
Sacada iluminada e com trepadeiras.
Charrete tradicional meio de transporte de turista pelas rua da cidade.
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Sugestão e reservas de viagens feitas por Heloisa Soter Correa consultora de viagens Bel Turismo.

sexta-feira, 27 de julho de 2018

A Colorida Cartagena da Índias - Colômbia


As palenqueras
Palenqueras vendendo frutas
Cartagena é linda, é colorida, é simpática e limpa. A cidade tem o aroma autêntico dos perfumes de essência frutal autenticado pelas palenqueras, mulheres colombianas que vendem frutas nas ruas. Com seus vestidos policromados, acentuado sobre a pele negra, elas não se intimidam diante de uma câmera. Se organizam, chamam umas as outras, abrem as saias para a melhor pose, para a melhor foto, à espera de uma gratificação.

O maior destino de turismo da Colômbia é quente. Quente nas cores, no sorriso do provo e no clima. Deste último, é possível dizer: estupidamente quente. É quando se torna possível entender a quantidade de pessoas sentadas nos bancos da praças. Em volta de uma delas, à sobra das árvores, até o sapateiro estabelece o seu comércio. 

Em busca de proteção solar, venha de onde vier, os turistas fazem do ambulante de chapéu, o número um em vendas pelas ruas centrais de Cartagena. Este produto é sem dúvida, um ítem de primeira necessidade para o escaldante sol colombiano. Por todo o centro histórico, os vendedores ambulantes são um espetáculo à parte. Embora seja um treino de paciência a cada passo ter que dizer "não, obrigada", é preciso reconhecer: é um vendedor melhor do que outro.  

As ruas são povoadas por eles a oferecer tudo "mais barato do que na  25 de março", dizem no mais perfeito portunhol. Rapazes e moças improvisam letras de músicas em ritmo rap como o mais sonoro "repente" brasileiro. Puxam assunto querendo adivinhar de onde você é: São Paulo? Rio de Janeiro? E te seguem oferecendo camisetas, colares de coral, cigarrilhas e charutos. E, também "algo mui exclusivo e da melhor qualidade"...

A capital do Departamento de Bolivar é cultural. Há teatros, museus, inclusive o do Banco da República com peças do Museu do Ouro. Da porta do centro de artes, em uma mais calmas ruas, vinha um som de violino tocado por um homem. Depois de passar todos os dias por ali, na volta para o hotel, parar, pareceu obrigatório para ouvir a música que vinha das cordas daquele instrumento. A sua frente, no chão havia uma caixa para receber as contribuições, claro, todos trabalham por dinheiro e aquele homem, mais ainda. O artista de rua era um venezuelano com objetivo definido: obter recursos para buscar sua família no seu país de nascimento. 

A colorida Cartagena conta através da arquitetura a sua história espanhola. As construções modernas com seus altos prédios contrastam, mas não destoam, com as casas e sacadas da era colonial, que permanecem protegidas pelos mesmos muros de pedras levantados nos idos do século 16. Neste cercado de 13 km há hotéis, restaurantes, lojas, bares, com coquetéis e comidas típicas deliciosas.

Vendedor de chapéus
Rua do centro de Cartagena
Rua no bairro Getsemani em Cartagena
Rua central de Cartagena e vendedores ambulantes
Esquina do bar Havana, vendedor de frutas sentado, no bairro Gestsemani em Cartagena
Trabalhador empurrando carro com a legenda "La vida és dura, pero no dura", no bairro Gestsemani em Cartagena
Vista panorâmica de Cartagena, contraste da arquitetura moderna com a colonial.

Vendedor de frutas
Senhor com sua oficina de conserto de sapatos na praça central de Cartagena
Eu com a camiseta do blog SuperLinda entre as palenqueras
Bolsas e chapéus do artesanato vendido nas ruas
Rua de Cartagena, em destaque casa azul com aberturas em madeira
Rua do bairro Gestmani, casas pintadas de amarelo, rosa, verde com trepadeiras nas paredes
Coquetéis
Comer fruta na rua é uma saída para se refrescar
Esquina com  casas amarelas e janela azul, toldo verde e muitas trepadeiras nas paredes.
Rua de casa verde aberturas em marrom, casas brancas, laranjada.
O colorido da Colombia representado nas cores da bandeira vermelha, azul e amarelo.

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Reportagem completa da viagem à Colômbia no site da REVI

segunda-feira, 23 de julho de 2018

O SuperLinda nas Ilhas do Rosário - Cartagena das Índias - Colômbia




As ilhas do Rosário é um arquipélago do Parque Nacional Corales del Rosario.  Formado por um conjunto com 27 ilhas que recebe este nome por ter o formado de um rosário.

A maior entre elas é a Ilha Baru, com 7 mil habitantes e considerada a de melhor infraestrutura. Elas são distintas, também, quanto a exploração. Há as de concessão para uso comercial do turismo e as que são preservação ambiental.

Equivalentes em beleza, uma observação do ponto de vista de probabilidade,  pois é impossível visitar todas. Porém, é  do mar do Caribe, que estamos falando, sendo assim, são praias de mar com temperatura ideal, de águas cristalinas, com vários tons de azul turquesa, próprias para banhos, mergulhos de esnórquel ou ver aquários. 

A ilha aqui mostrada é a do Hotel Ilha do Pirata. Um nome que remete à crueldade de homens que atacavam navios no Mar do Caribe, na busca de ouro. Quem diria, tanta maldade no nome de um local tão lindo. Para muitos brasileiros, pirata é apenas uma fantasia de carnaval ou dos livros de aventuras infantis.

O embarque para chegar até lá se dá no cais do porto de Cartagena onde há vários tipos de embarcação. De comum com lugares turísticos existe, o burburinho daqueles que oferecem o seu passeio como sendo o melhor, a bela vista dos iates e barcas, já em movimento, a borbulhar a água e o desfile de musas que não chegam a ofuscar as palenqueras em seus vestidos coloridos a se misturar com as cores das frutas que oferecem.

O translado até o pier de destino leva em torno de 45 min, mas antes, Ronald, com a voz jovem, forte e alta, me parecendo proporcional ao seu tamanho, cumprimenta a todos e orienta sobre os cuidados com a limpeza do meio ambiente e com os objetos pessoais para não caírem na água. Embora gentil, senta-se na parte da frente do barco e, como quem vive cotidianamente aquele cenário, abaixa a cabeça, coloca o fone de ouvido e vai, durante todo o trajeto, olhando para o celular. Um comportamento próprio de quem conhece uma a uma todas as ondas daquele mar.

Na chegada à ilha, cerca de cinco a sete nativos, se esmeram em oferecer como cortesia algumas pedras de coral presas num cordão de nylon para que os visitantes coloquem no pescoço. Alguns ignoram, outros aceitam a oferta, já sabendo que a "cobrança" virá depois em forma de algo para comprar. E, isto não demora a acontecer. Com o tempo de permanência previsto de 4 horas, incluindo o almoço, eles aparecem sugerindo a compra de lagostas para degustação.

Embora, a maioria dos turistas vejam os vendedores locais como exploradores, eles, além de estarem trabalhando, podem ser uma grande fonte de informações. Foi assim que Dionísio, falou que o fruto em cachos na árvore anminha frente se chama "uva de praia" que amadurece em novembro, e sobre algumas das dificuldades do lugar, como por exemplo, a de que ali não há água potável, "toda ela vem de Cartagena". 

Isso explica porque é possível ir para um lugar paradisíaco como este, se hospedar e dormir praticamente como o pé dentro d'agua, mas que o hotel não oferece banho de água doce para o hóspede. 

Voltando às lagostas de sabor incomparável, servidas na beira da praia,  o homem que mora na ilha há três anos, se pôs a destrinchar  o crustáceo com uma habilidade de quem é nativo, diante da visível dificuldade demonstrada por quem é turista. Em agradecimento, lhe foi oferecido uma porção, ficando a surpresa por conta dele rejeitar. "Numa próxima visita" disse ele: "traga um pedaço de carne de res". Res é carne de gado. Curiosidades de quem, vai ali nos fundos de casa e tem lagosta em cima da mesa todos os dias.

É conversando, e porque não dizer, comprando alguns corais, que aprendemos.

Vista panorâmica do cais do porto de Cartagena

Turistas no pier do porto de Cartagena

Palenquera e suas frutas

Foto aproximada de perfil da palenquera

Pier na Ilha do Pirata
Habitantes da ilha, vendedores de serviços e artesanatos

Foto aproximada do artesanato de Dionísio
Prato de lagosta

Dionísio destrinchando a lagosta
Vista de uma pequena ilha particular

Vista de um chalé do hotel a beira do mar

Vista panorâmica do pier, mar, uma ilha
Pelicano sobre o pier, asas levantadas, pronto para dar o bote e pescar o alimento
Escultura de uma sereia dentro do mar e uma pequena ilha aos fundos
Fruto "uva de praia".