sábado, 30 de junho de 2018

O que é um Projeto Experimental?



Fernanda e eu com o  relatório do Projeto Experimental


Link de acesso para a reportagem "A nova terceira idade" produto  do Projeto Experimental

https://readymag.com/u30034052/anovaterceiraidade/




Mas afinal o que é esse tal de “projeto experimental”que tanto falei durante o semestre inteiro? Resolvi comentar porque sou ré confessa: antes de entrar para a faculdade nem eu mesma tinha ouvido falar nisso.


Projeto experimental corresponde a um trabalho de conclusão de curso. Não é uma monografia, mas tem algumas similaridades. Assim como o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) ele requer introdução, justificativas, objetivos, contextualização, processo de produção, referencias bibliográficas. Acrescente a isso a realização de um produto jornalístico utilizando uma das cinco áreas: impressa, rádio, televisão, fotografia ou mídias digitais.

Esta é uma etapa que o aluno da 7ª fase da Faculdade de Jornalismo Ielusc é obrigado a cumprir antes da monografia. Algo como colocar em prática os ensinamentos recebidos e, é a instituição querendo saber, penso eu, se você realmente está apto para a exercer a profissão.

Fernanda de Lourdes Pereira e eu, diante da possibilidade de poder realizar em dupla, decidimos por fazer uma reportagem multimídia. Trata-se de uma produção em que deve conter três elementos: texto escrito, áudio e vídeo. O tema "A nova terceira idade"veio como um desmembramento de outros anteriormente desenvolvidos para a matéria de radiojornalismo. Um assunto atual decorrente do aumento da população idosa no Brasil, desenvolvida com base em jornalismo de dados humanizado.

Todo o planejamento foi detalhado em um relatório de 35 páginas, enviado à banca examinadora, antes da apresentação que acontecerá dia 03/07. Nas justificativas escrevemos que a "a escolha pela reportagem multimídia definiu-se na participação da Conferência Brasileira de Jornalismo de Dados (Coda), em São Paulo, em novembro de 2017. O workshop "#Sexysemservulgar - Como tornar sua história de dados atraente" ministrado pela jornalista Amanda Rossi, foi determinante para a decisão de aliar o cruzamento de dados com as histórias dos personagens. 

Acrescentamos, ainda, os argumentos usados pela jornalista que abordou a relevância dos dados, mas enfatizou que estes "sozinhos não vão causar impacto emocional"necessários numa reportagem. O jornalismo de dados não dispensa a apuração como tradicionalmente deve ser feito pelo profissional e é imprescindível "dar um rosto para esse dados" destacou Amanda.

Dada as explicações convido a todos a acessarem o link para ler, ouvir e ver a reportagem. Todas as fontes profissionais e os personagens são moradores de Joinville, o que torna ainda mais relevante, para a nossa cidade, o conteúdo que disponibilizamos.


https://readymag.com/u30034052/anovaterceiraidade/ 

Primeira página da reportagem com as fotos dos personagens



Professor orientador: Wania Bittencourt
Banca formada pelos professores Maria Elisa Máximo e Silvio Melatti.



terça-feira, 26 de junho de 2018

O SuperLinda pelo mundo afora - Mesquita Azul - Istambul - Turquia

Teresinha no interior da Mesquita usando véu e a camiseta do blog SuperLinda


A Mesquita Azul ou Mesquita do Sultão Amade é uma mesquita otomana de Istambul, na Turquia. Construída entre 1609 e 1616, é a única de Istambul que possui seis minaretes (torres altas e finas das mesquitas).
 
O seu interior é todo revestido de um mosaico feito de azulejos azuis de Iznik. Possui, também, vitrais do mesmo tom nas 260 janelas que permitem a entrada da claridade natural dentro do ambiente. Tamanha harmonia, proporção e elegância, faz desta suntuosa construção um cartão postal de Istambul.

A entrada de visitantes só é permitida pelas portas laterais, é necessário vestir-se adequadamente e tirar os sapatos. Além disso é obrigatório, para as mulheres, cobrir a cabeça com um véu.

Dessa prática, um hábito cultural e religioso da Turquia, restou para o #SuperLinda está incomum foto com a camiseta do blog.


Fachada central da Mesquita Azul - Foto do Google

Acima o interior da Igreja de Santa Sofia, principal santuário da cristandade oriental até a queda de Constantinopla, no século XV, quando foi transformada em uma Mesquita. Para tanto, acrescentaram quatro minaretes, hoje é um museu e faz parte da área do Patrimônio Mundial pela Unesco - Áreas Históricas de Istambul. 
Localizada em frente à Mesquita Azul, a foto foi enviada por Teresinha, quando da sua visita em junho deste ano.
Uma deferência dos amigos que fazem do SuperLinda também um blog de viagem. 

Teresinha de Jesus Ferreira


domingo, 24 de junho de 2018

O choro de Neymar



Neymar dos Santos Junior tem 26 anos e a responsabilidade de garantir a alegria de 200 milhões de brasileiros na Copa do Mundo 2018 na Rússia.

O camisa 10 da seleção verde e amarela chorou em campo e roubou a cena. Como não poderia deixar de ser ganhou as manchetes dos jornais. A impressa tratou de justificar a atitude do jogador citando o que seus companheiros comentaram: muita pressão. 

A mesma compreensão não aconteceu nas redes sociais. Esta, como sempre, foi agressiva, irônica e maldosa. Não pouparam críticas nem piadas.

Há três meses Neymar foi parado. Parado por seu próprio pé. O mesmo pé que faz tantos gols, que lhe confere o título de um dos melhores jogadores do mundo interrompeu sua trajetória por um curto, mas precioso, período de tempo.

E por isso ele também foi criticado. Parece que o seu "pé de ouro", aquele que faz a vitória que tanto queremos, não merecia tratamento diferenciado.

Quando eu vi a cena, eu também parei. Parei e vi em campo um menino. Lembrei de uma fala da mãe de Neymar, no programa Matrioskas, se referindo a ele como a "sua criança". Pensei como estaria o coração desta mãe. Sim, para as mães os filhos são sempre crianças, independentemente do quanto ganhem em cifras.

Esses fatos  buscaram as  minhas memórias de pelo menos 25 anos atrás, quando em competições de judô dos meus filhos, eu sempre saía chorando. Ou porque eles ganhavam e eu me emocionava ou porque perdiam e me entristecia.

Mas não sou a mãe de Neymar, nem ele é meu filho. Sou apenas alguém que vê um rapaz que joga um futebol lindo, um verdadeiro craque com a bola no pé, pouco me importa se o cabelo é feito ou bonito, sendo massacrado pela opinião pública. 

Se não bastasse querer indicar o melhor tratamento ortopédico ao qual deveria se submeter, se dão o direito de opinar sobre a namorada.  Se feia ou bonita, se boa ou ruim atriz, e sobre o dia do seu embarque para a Rússia. Ele pode, mas não deve mandar buscá-la de avião, diz o povo.

O cara é um talento, um jogador de ponta, no sentido de extraordinário. Se vale o que ganha, não sei, mas há quem ache que ele merece e paga. A mim só resta torcer. 

Aliás, se energia positiva existe, coitado do nosso futebol nesta Copa. Porque são duzentos milhões em ação torcendo contra si mesmos. 



sexta-feira, 22 de junho de 2018

Grito viking




Um técnico dentista, um goleiro cineasta, mais 20 jogadores de profissões ainda não divulgadas até o momento, fazendo do futebol um esporte.

Assim é formada a delegação da Islândia. Um país colonizado, por bárbaros, termo usado para definir um povo não civilizado.

"Da fúria dos nórdicos, livrai-nos Senhor", frase em forma de orações atribuída aos monges saxões diante de um  ameaçador ataque desse povo. 

Também chamados de piratas, aventureiros, mercenários, esses guerreiros implacáveis estão soltos no gramado da Copa. Esses homens, de aspecto loiro, e lindos, estão a fazer do grito viking, em forma de urros acompanhados de palmas sincronizadas o símbolo da alegria na Rússia de 2018.

Os vikings estão na moda e não só pelas superproduções das séries da Netflix.  A Islândia comemora a primeira participação em uma Copa do Mundo de Futebol, independentemente de ganhar a taça, provocada ao som de uma barbáire de paz com as próprias mãos.

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Copa de 70: sempre viva para quem viveu

Seleção do Brasil e da Itália em campo - Copa de 70

Eu tinha 15 anos quando meu pai comprou o primeiro aparelho de televisão "a cores". Um único, para toda a família. A divulgação da primeira Copa do Mundo a ser transmitida a cores e em tempo real pela televisão fez ele adquirir um com a concordância e o compromisso de controle nos gastos de toda da família.

Uma possibilidade da qual nem todos os brasileiros puderam usufruir. A chegada da televisão colorida, no Brasil, ainda era uma novidade e acessível a poucos. O que mais se comentava, já naquela época, bem me lembro, era a corrupção de políticos, aumento dos preços de combustível e dos alimentos. Nada mudou.

Mas a verdade é que em branco e preto ou no colorido, o brasileiro viu, torceu e gritou "GOOOLLLL" tantas vezes quanto a bola "estufou o véu da noiva". Transbordaram de alegria vendo o que os críticos vieram a chamar de "futebol arte". 

Não era somente mais um título. Era o primeiro tricampeonato da história. E quando a busca por este se confirmou veio acompanhado da difícil tarefa de concorrer com outros dois bicampeões. Além do Brasil, Itália e Uruguai entraram na disputa pela posse definitiva da taça Jules Rimet, que seria concedida ao primeiro país a ganhar três títulos da competição.

No meu mundo de adolescente não cabia entendimento técnico de jogadas, de lógica ou de eficiência de passes corretos, cabia apenas reconhecer pelos resultados obtidos que estava se concretizando o surgimento de uma lenda: a emblemática seleção brasileira de futebol de 1970.

Para bom entendedor, bastava olhar e ver que havia em capo craques a desafiar qualquer técnica ou lógica - e esses craques o Brasil tinha de sobra. Uma copa que contava com a participação de muitos outros campeões, times que tinham em comum o desejo de vencer - o que só fez valorizar ainda mais a equipe canarinho.

Aurtur Lima, em junho de 2015, quando a Copa de 70 completou 45 anos, escreveu: "... na final contra a Itália, mostrando que o time era uma verdadeira constelação e não apenas um bando de estrelas brilhando separadamente. A belíssima história do melhor time em uma das melhores Copas se encerrou na patada do capitão Carlos Alberto que quase estourou a rede, e explodiu os 90 milhões em ação à época".
Tickets de entrada no Museu do Futebol
Recentemente em uma viagem a São Paulo fui conhecer o Museu do Futebol no Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, motivada pela Copa do Mundo que agora acontece na Rússia. Naquele dia o local recebia a vista de centenas de crianças e jovens acompanhadas de professores. O que poderia ser motivo de tumulto me despertou prazer em ver a valorização da história e da cultura deste país. É importante que tenhamos este conceito. Futebol faz parte da vida e da história do povo brasileiro.

E a prova maior disso está retratada lá dentro. É só entrar e olhar ao seu entorno. Música, foto, personagens e as histórias das copas do mundo. Nem de todas fomos campeões, mas ganhamos em todas elas. Acompanhar esta exposição é acompanhar a história do Brasil.
Acervo digital em formato de taça

Os expositores digitais, do acervo do museu, distribuídos pelas salas, vibram revestidos de imagens brilhantes tal qual os troféus representados em seu formato de taça. Painéis luminosos com fotos de nossos craques, de todos os tempos, parecem soltos numa altura acima de nós, como realmente são na especialidade que lhes confere o título atual de tetracampeões. Sim, para chegarmos aqui, tivemos que perder muito, cair e levantar várias vezes.

Fui atrás da indicação da copa de 1954, ano do meu nascimento, mas foi na de 70 que eu parei e me emocionei. Essa definitivamente é a minha copa. A primeira em que eu realmente vibrei, cantei, festejei, me encantei.
Diante do expositor da Copa de 70

Entre as placas, uma dizia: "Brasil, 1970. É tempo de regime militar, de Transamazônica, de boom econômico, de repressão e de futebol". O que mais agride nesta citação é sem dúvida "regime militar"e "repressão". Não há o que esconder, faz parte da história - assim como faz parte da história o lema "Brasil Ame-o ou Deixe-o".
Placa com os dizeres do Brasil em tempo de regime militar

Junto a esta placa estão Os Mutantes, Caetano, Gil, Bethânia, Geraldo Vandré; todos "cantando e seguindo a canção; somos todos iguais, braços dados ou não". Uns censurados, outros presos, cantavam as suas dores pelo regime autoritário, mas também festejavam as vitórias dos brasileiros na copa. Todos fazendo parte da narrativa histórica do Brasil e do futebol.

Eu confesso: pouco ouvia falar do regime militar na época, talvez porque não houvesse em nossas relações familiares pessoas que tivessem sofrido ou morrido pelo regime de repressão. Meus pais eram contra o comunismo, o que liam, ouviam, sabiam ou pensavam guardavam para si - como era o recomendado. Naturalmente, de acordo com os seus princípios passavam para nós a segurança de estarmos sendo protegidos pelo Exército Nacional. E assim nos sentíamos.

Eu sou do tipo que torço pelo Brasil em Copa do Mundo, independentemente dos problemas que permeiam nosso país. Ouvir brasileiros que dizem não torcer "porque o Brasil é um país de corruptos" me remete à crônica "O mais belo futebol da terra" de Nelson Rodrigues: "Eis a opinião dos brasileiros sobre os outros brasileiros: 'Não temos caráter'. Se ele fosse mais compassivo, diria: 'O brasileiro é um mau-caráter". Vocês entenderam? O mau caráter tem caráter, um caráter mau, mas tem. Ao passo que, segundo meu colega, o brasileiro não tem nenhum. Pois bem, No dia seguinte há o jogo e, no seu primeiro lance, Garrincha sai driblando russos e quase entra com bola e tudo".

Na relação com a crônica de Nelson Rodrigues fica a mensagem: todos somos corruptos. Brasileiro corrupto não torce por brasileiro corrupto, mas em dia de eleição vota em um deles.

Mas afinal, por que a Copa de 70 foi marcante para mim? Foi porque a Seleção Brasileira mostrou ao mundo o que é jogar bonito e vencer. Vencer e vencer todas as partidas. Porque quando a bola caía nos pés de qualquer jogador, fosse quem fosse, podíamos começar a gritar porque era gol certo.

O capitão Carlos Alberto parecia ter sido escolhido por quem sabiamente tinha a visão de que a taça viria para cá. Tamanha elegância não seria desperdiçada em vão.

Eu vi o país entrar para a história dos mundiais de futebol sob a liderança de Gerson, jogando bonito com Rivelino, e inteligente com Tostão; com jogadas eternizadas de Clodoaldo, Brito, Piazza, Everaldo; com gols deles todos mais os de Jairzinho, que junto com o técnico Zagallo sagraram o Brasil tricampeão mundial.

Sim, era Brasil. Era 1970 e eu vi nossa seleção conquistar a copa do México,  na última participação do único jogador de futebol a tornar-se tricampeão mundial de Copa do Mundo. O grande Pelé é sem definição. 
Painel suspenso digital com Pelé
Painel suspenso dos jogadores

Painel suspenso incluindo foto da jogadora Marta

Vários jogadores em foto panorâmica do expositor suspenso

Jovens diante dos painéis

Painel digital com personalidades políticas e culturais da históricas do Brasil
Charles Miler, o inglês que trouxe o futebol para o Brasil

Homem ouvindo o jogo pelo radinho de pilha

Diante do expositor da Copa de 54


Fotos aproximadas do expositor da copa de 70



Capa do jornal O Globo comemorativa da Copa de 70

O SuperLinda entre as camisas da seleção  de 1958 e 2018

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Luzhnik - O Estádio da Copa do Mundo

 Panorâmica do Estádio Luzhnik - Foto de Raquel Ramos - 2017
Em tempos de Copa do Mundo na Rússia, ter uma amiga russa é ter informação na mão. A viagem realizada aquele país em 2017 e a boa relação mantida com as guias de turismo, durante os 15 dias passados lá, rendem uma amizade até hoje.

A constância de comunicação não é diária, mas acontece com relativa frequencia, especialmente em datas festivas. E a Copa do Mundo é uma dessas datas.

O maior evento esportivo do mundo abre suas portas e o SuperLinda troca mensagens com Lomakina de Leiva Steviana e dá para o seu leitor informações diretas da Rússia. A maravilha da tecnologia WhatsApp, mais uma vez encurtando distâncias, e a língua castelhana tornando a comunicação universal.

As primeiras palavras de Lomakina são de dúvidas em relação as garantias de trabalho, durante os dias de jogos. Mesmo que em época de alta temporada de turismo, ter trabalho é sempre uma grande preocupação, também para os russos: "Lo de la copa se supone que vamos a tener trabajo pero todavia no se sabe". 

Mas, eficiente que é, rapidamente respondeu, fazendo um breve relato, sobre o Estádio Luzhnik, onde está sendo realizado, na data de hoje, a abertura da Copa. Em espanhol ela relata: “es el estadio Luzhniki construido en 1956 para 80 mil personas. Fue el principal estadio olimpico  en 1980. Recibio la final de la copa UEFA  en 1999. Y la final de la Liga de Campeones de UEFA en 2008. En este estadio pasaron recitales de Michael Jackson, Madonna, Rolling Stones, Metallica.Su recinstruccion termino en 2017. Y va a ser el estadio principal del mundial. En Luzhniki van a jugar el final de la copa”.

Tradução: O Estádio Luzhniki, construído em 1956 para 80 mil pessoas. Foi o principal estádio Olímpico e  1980. Recebeu a final da Taça UEFA em 1999. E a final da UEFA Champions League em 2008. Serviu de palco para shows de Michael Jackson, Madona, Rolling Stones, Metallica. Sua reconstrução terminou em 2017. É o principal estádio do mundial. Em Luzhniki acontecerá o final da taça.
Entrada do Estádio Dinamo em  reforma - 2017 - Foto Raquel Ramos
Estádio Dinamo ainda em construção - Foto Raquel Ramos em 2017

Mas, na Rússia onde tudo é história, não poderia faltar a do estádio de futebol Dinamo: "el Dinamo construido em 1928 y fue uno de los estadios mas grandes del pais da la epoca, para 25 mil espectadores. De recinstrucciones posteriores - cabian casi 55 mil personas. En este estadio jugaba el famoso portero sovietico Lev Yashin. Em 1980 en este estadio jugaban los partidos olimpicos. En los años 90 para un show de Michael el estadio reunio casi 71 mil espectadores. En el año 2008 se cerro para la recinstruccion Y tiene que abrirse antes de la copa".

Tradução: O Dinamo foi construído em 1929 e foi um dos maiores estádios do país da época com lugar para 25 mil espectadores. Após a reforma haverá lugar para quase 55 mil pessoas. Neste estádio jogou o famoso goleiro soviético Lev Yashin. Em 1980, disputaram os jogos olímpicos. Nos anos 90 o estadio reuniu quase 71 mil espectadores para o show de Michael Jackson. Em 2008 se fechou para reforma e deve estar pronto antes da copa.
Cartão de apresentação de Lomakina



Lomakina de Leiva Svetiana
Lomakina vestindo a camiseta SuperLinda

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sábado, 9 de junho de 2018

O SuperLinda pelo Mundo - Partenon de Atenas - Grécia


Terezinha com a camiseta do blog superlinda em frente ao Paternon

Partenon, o templo da deusa Atena, a deusa da cidade, hoje se veste de SuperLinda. 
As famosas ruínas foram erguidas no século V a.C. na Ácrópole, o ponto mais alto da capital da Grécia, o berço da humanidade.

Evzones, na foto abaixo, são os chamados soldados da  Guarda Presidencial, tornaram-se símbolos de bravura  na história do povo grego. Fazem guarda permanente no Syntagma, o Parlamento, e a casa do presidente.

Teresinha com  a camiseta do blog superlinda  junto a um soldado Evzones
Terezinha de Jesus Martins, amiga que faz do SuperLinda também um blog de viagem foi para este destino, um dos mais famosos do mundo e nos presenteia com estas fotos.
Teresinha Martins

quinta-feira, 7 de junho de 2018

#tbt Moscou - Visite a Главный Универсальный Магазин




Fachada de entrada da galeria Gum

GUM é a abreviatura de Loja de Departamento Estatal ou "Государственный Универсальный Магазин". Um comércio de lojas que havia em várias cidades da Rússia à época da antiga União Soviética, hoje transformado em um grande centro de lojas próximo da praça Vermelha e do Kremlin em Moscou.

Durante a sua história, este edifício mudou de funcionamento com finalidades diferentes. Serviu como mercado de abastecimento de bens de consumo popular, passou a ser usado pelo governo de Stalin e só em 1953 voltou a ser departamento de lojas.

Com o fim da União Soviética o Gum tornou-se um centro comercial de luxo, um dos maiores da Rússia, e passou a se chamar Loja de Departamento Universal  - Главный Универсальный Магазин, mas preserva o nome GUM como tradição.
 
É luxuoso, é bonito, e é para qualquer um entrar, conhecer, conferir a arquitetura e a  magnitude deste elegante edifício imperial. O telhado de vidro feito para suportar o peso da neve no rigoroso inverso russo, os jardins internos, repletos de cafeterias e restaurantes, são de encher os olhos de prazer.

A iluminação noturna, outra grande característica de Moscou, considerada uma das mais belas do mundo, faz do Gum uma parada obrigatória na capital do maior país do mundo.
Fachada laterial da galeria Gum.Vista norturna.
Canteiro externo da calçada do prédio da galeria

Canteiro externo da calçada da galeria Gum

Corredor e canteiro interno da galeria Gum

Corredor interno

 Chafariz no corredor interno da galeria Gum
Corredor interno com o detalhe do teto de vidro

Corredor interno da galeria Gum
Fotos de Raquel Ramos.
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Ulisses Guimarães, cadê você?



Não sei o que é pior ser governado por uma junta militar ou por uma junta ministerial. 
E há quem não queira regime militar porque não é democracia.  Não, eu não quero os militares, assim como não quero comunistas, socialistas, muito menos esquerda enganosa. 
Se democracia significa poder votar para presidente e depois ser manobrado por indicação, também não quero.
Me digam se isso não é eleição indireta? 
Ulisses Guimarães, cadê você?