O atual clima instalado por todo o Brasil, em consideração a todos os brasileiros que se uniram neste movimento contra a corrupção por um país melhor, estou participando de mais esta Blogagem Coletiva (bati o record nesta semana) com o tema proposto por Dani Monteiro.
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Geraldo Vandré - Link da Imagem |
Na foto Geraldo Vandré cantando no Festival Internacional da Canção em 1968.
* Descrição completa da foto para acesso ao deficiente visual.
* Descrição completa da foto para acesso ao deficiente visual.
Música de Protesto -
"Para Não Dizer Que Não Falei das Flores" de Geraldo Vandré, é considerada um hino contra a ditadura militar.
É uma chamada para que todos se unam em um só propósito e objetivo.
Esta música ficou classificada em Segundo lugar no Festival Internacional da Canção de 1968.
Estes festivais tiveram grande repercursão no Brasil. Deles sairam revelados, compositores e cantores que hoje são reconhecidos em todo o mundo.
Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores, teve sua execução proibida durante anos, pela ditadura militar brasileira.
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
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Link da Imagem |
3 comentários:
Olá,
Esta canção foi e continua a ser uma chamada de atenção para a realidade, ou como dizem alguns aqui em Portugal, “um abre-olhos”.
Lindo fim de semana!
Bjs.
Nossa , parabéns pela escolha (também esta entre as minhas), e legal você ter escrito a história da música.
bezitos ;*
lbehappy.blogspot.com
Luciene e Joy, obrigda pelos comentários.
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