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Um drama de amor, luta política e busca pela liberdade na Birmânia.
Para lutar, por sua ideologia política e por seu país, Auang San Suu Kyi (Michelli Yech), teve que renunciar a convivência com o marido e os filhos, uma renúncia da qual eu não seria capaz.
Sua relação com a família passou a ser somente através de contato telefônico, durante anos.
E o amor, quase platônico, do casal sobreviveu.
A forte personalidade da personagem contrasta com o porte físico da atriz que a representa, que de tão frágil parecia leve como uma pena.
Toda a complexidade da política, da corrupção, da ditadura naquele país do qual poucas informações temos, é exposta de uma maneira que apenas confirma a sua existência, sem nenhum avanço para fragilizá-la ou que demonstre algum sinal para uma democracia.
É um belo filme, mostrando uma personalidade feminina marcante num mundo tomado pelos homens.
No link www.adorocinema.com.br você poderá ver a ficha completa deste filme.
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