Meus ouvidos se entretém o com som dos "uais", dos "trem" e dos "sôs" falados pelo povo goiano.
Para melhor explicar o sentimento que surge depois de experenciar o sabor daqui, só dizendo "ando doida com Goiás". Uma expressão própria do que já é considerado um dialeto das terras do Goiás.
Aqui, eles falam rápido e pronunciam cortando-as palavras ao meio. "Dou conta, não" e confesso, sou obrigada a ficar repetindo: _desculpe, mas não entendi. Mesmo assim, ninguém "caça briga" comigo.
A vontade, de verdade, quando penso que tenho de ir embora, é dizer: "Anêeeim". "Chega dói"... a saudade que vai no coração.
O Parque Central Sulivan Silvestre, no centro da capital, Goiânia, é conhecido pelo nome de Vaca Brava. "Tem base isso..."? A origem deste inusitado apelido vem da época quando o local era um brejo e as vacas não-domesticadas, se atolavam.
Há muito mais para saber, conhecer, comer e se divertir com o povo goiano. Saia da capital e arrisque-se a conhecer Rio Verde. De lá, além dos amigos, não abro mão do biscoito de queijo e da galinhada com pequi feitos por mãos de gente da terra.
Cê não anima de ir conhecer o Goiás?
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Foto do pôr do sol do Goiás feita de dentro do avião |
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Foto de dentro do avião na chegado ao entardecer em Goiâna |
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Pudim desenfornado direto da lata no seu prato. |
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Café com leite, coalhada, bolo de milho e biscoito de queijo |
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Vista do Parque Vaca Brava |
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Rodovia a caminho de Rio Verde |
As fotos postadas recebem descrição detalhada para acesso ao deficiente visual
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