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As palenqueras |
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Palenqueras vendendo frutas |
Cartagena é linda, é colorida, é simpática e limpa. A cidade tem o aroma autêntico dos perfumes de essência frutal autenticado pelas palenqueras, mulheres colombianas que vendem frutas nas ruas. Com seus vestidos policromados, acentuado sobre a pele negra, elas não se intimidam diante de uma câmera. Se organizam, chamam umas as outras, abrem as saias para a melhor pose, para a melhor foto, à espera de uma gratificação.
O maior destino de turismo da Colômbia é quente. Quente nas cores, no sorriso do provo e no clima. Deste último, é possível dizer: estupidamente quente. É quando se torna possível entender a quantidade de pessoas sentadas nos bancos da praças. Em volta de uma delas, à sobra das árvores, até o sapateiro estabelece o seu comércio.
Em busca de proteção solar, venha de onde vier, os turistas fazem do ambulante de chapéu, o número um em vendas pelas ruas centrais de Cartagena. Este produto é sem dúvida, um ítem de primeira necessidade para o escaldante sol colombiano. Por todo o centro histórico, os vendedores ambulantes são um espetáculo à parte. Embora seja um treino de paciência a cada passo ter que dizer "não, obrigada", é preciso reconhecer: é um vendedor melhor do que outro.
As ruas são povoadas por eles a oferecer tudo "mais barato do que na 25 de março", dizem no mais perfeito portunhol. Rapazes e moças improvisam letras de músicas em ritmo rap como o mais sonoro "repente" brasileiro. Puxam assunto querendo adivinhar de onde você é: São Paulo? Rio de Janeiro? E te seguem oferecendo camisetas, colares de coral, cigarrilhas e charutos. E, também "algo mui exclusivo e da melhor qualidade"...
A capital do Departamento de Bolivar é cultural. Há teatros, museus, inclusive o do Banco da República com peças do Museu do Ouro. Da porta do centro de artes, em uma mais calmas ruas, vinha um som de violino tocado por um homem. Depois de passar todos os dias por ali, na volta para o hotel, parar, pareceu obrigatório para ouvir a música que vinha das cordas daquele instrumento. A sua frente, no chão havia uma caixa para receber as contribuições, claro, todos trabalham por dinheiro e aquele homem, mais ainda. O artista de rua era um venezuelano com objetivo definido: obter recursos para buscar sua família no seu país de nascimento.
A colorida Cartagena conta através da arquitetura a sua história espanhola. As construções modernas com seus altos prédios contrastam, mas não destoam, com as casas e sacadas da era colonial, que permanecem protegidas pelos mesmos muros de pedras levantados nos idos do século 16. Neste cercado de 13 km há hotéis, restaurantes, lojas, bares, com coquetéis e comidas típicas deliciosas.
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Vendedor de chapéus |
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Rua do centro de Cartagena |
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Rua no bairro Getsemani em Cartagena |
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Rua central de Cartagena e vendedores ambulantes |
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Esquina do bar Havana, vendedor de frutas sentado, no bairro Gestsemani em Cartagena |
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Trabalhador empurrando carro com a legenda "La vida és dura, pero no dura", no bairro Gestsemani em Cartagena |
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Vista panorâmica de Cartagena, contraste da arquitetura moderna com a colonial. |
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Vendedor de frutas |
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Senhor com sua oficina de conserto de sapatos na praça central de Cartagena |
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Eu com a camiseta do blog SuperLinda entre as palenqueras |
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Bolsas e chapéus do artesanato vendido nas ruas |
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Rua de Cartagena, em destaque casa azul com aberturas em madeira |
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Rua do bairro Gestmani, casas pintadas de amarelo, rosa, verde com trepadeiras nas paredes |
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Coquetéis |
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Comer fruta na rua é uma saída para se refrescar |
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Esquina com casas amarelas e janela azul, toldo verde e muitas trepadeiras nas paredes. |
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Rua de casa verde aberturas em marrom, casas brancas, laranjada. |
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O colorido da Colombia representado nas cores da bandeira vermelha, azul e amarelo. |
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Reportagem completa da viagem à Colômbia no site da REVI
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