*Descrição detalhada das fotos para acesso do deficiente visual (para saber mais clique aqui)
Foi na última edição do BookCrossing Blogueiro que a Silvia Helenice Nitschke, comentou sobre os livros em excelente estado de conservação (dicionários e enciclopédias) que havia encontrado nas lixeiras da rua em que reside na cidade de Dortmund, na Alemanha.
Eu aproveito a Semana do Meio Ambiente para falar sobre o assunto.
As fotos mostram os containers que estão colocados nas ruas, inclusive ocupando os espaços de estacionamento de automóveis.
São especialmente para depósito do lixo de papel e papelão, vidros brancos e vidros coloridos.
Eles são recolhidos a cada 15 dias, por um caminhão com uma espécie de guindaste-gancho, que os ergue e os abre sobre a caçamba. Todo o sistema é hidráulico e automatizado eletronicamente, sendo dirigido e operado por um único homem.
Próximo aos prédios, ficam os grandes containers de plásticos com rodas, para a colocação do lixo que é lixo. Esses são recolhidos diariamente por um caminhão, também todo automatizado.
Há também o lixo de grande monta, que são os armários, sofás, camas e colchões. Habitualmente, quando alguém faz uma mudança de endereço, esses móveis são deixados em frente ao prédio sobre a calçada. Faz-se um comunicado ao serviço municipal, que passa especialmente para recolher. *Nota: Na Alemanha é hábito trocar quase todos os móveis, quando mudam para o novo imóvel.
Ainda há os containers de lixo dos Institutos de Caridade, como Caritas, Diakonie, entre outros, que recolhem roupas e sapatos.
Agradeço mais uma vez a colaboração da minha amiga Silvia, pelas informações úteis sobre a cultura do povo alemão, que só enriquecem o blog superlinda.
*Segue quatro fotos dos containers de lixo nas rua da cidade de Dortmund na Alemanha.
Link do endereço de uma empresa que fabrica esses containers, com as várias formas:
Um comentário:
Raquel, veja como um assunto banal como este, pode 'dar pano para manga'. Eu, como sou muito curiosa e 'coversadeira', me interesso por todos estes detalhes da vida aqui, pois vejo que algumas idéias, podem servir para o Brasil, que tem tanta dificuldade em dar um destino ao seu lixo e o hábito da separacao ainda é muito recente (em Curitiba, o Lixo que nao é lixo, funciona há 30 anos).
Postar um comentário