sexta-feira, 22 de junho de 2018

Grito viking




Um técnico dentista, um goleiro cineasta, mais 20 jogadores de profissões ainda não divulgadas até o momento, fazendo do futebol um esporte.

Assim é formada a delegação da Islândia. Um país colonizado, por bárbaros, termo usado para definir um povo não civilizado.

"Da fúria dos nórdicos, livrai-nos Senhor", frase em forma de orações atribuída aos monges saxões diante de um  ameaçador ataque desse povo. 

Também chamados de piratas, aventureiros, mercenários, esses guerreiros implacáveis estão soltos no gramado da Copa. Esses homens, de aspecto loiro, e lindos, estão a fazer do grito viking, em forma de urros acompanhados de palmas sincronizadas o símbolo da alegria na Rússia de 2018.

Os vikings estão na moda e não só pelas superproduções das séries da Netflix.  A Islândia comemora a primeira participação em uma Copa do Mundo de Futebol, independentemente de ganhar a taça, provocada ao som de uma barbáire de paz com as próprias mãos.

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