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Cartaz de divulgação do filme com Glenn Close e Jonathan Pryce na noite do prêmio de Nobel. |
A trama é sobre a vida de Joan (Glenn Close) casada com Joe Castlemann ( Jonathan
Pryce) um escritor premiado com o Nobel de Literatura. Tudo se
desenvolve no cenário entre a realização deste evento e as lembranças do passado. Uma
trajetória de altos e baixos, amor e traição, renúncia e muita
paixão.
A frase que marca a
história é “eu sou criadora de reis”. Assim ela responde ao rei
da Suécia quando perguntada sobre a sua profissão. O sentido dessa
afirmação se compreende quando as lembranças de Joan a levam ao
passado, e trazem à tona a sua real participação nos livros
escritos, até então de autoria exclusiva de Joe.
Já ouvi muitos
comentários a respeito da atitude dessa mulher. Para mim, ela abriu
mão da fama e não do seu talento, em prol do homem que amava. Muito mais importante, no meu entendimento, foi a dor de abrir mão do seu amor para as aventuras
do marido.
Que se respeite a
mulher que faz por amor.
E nesse sentido, a
frase que marca a história, de acordo com a minha percepção é “se
você manchar o nome de Joe, eu processo você”. Dirigida ao
biógrafo, interpretada por Christian Slater, interessado em contar a
vida do premiado escritor.
A Esposa - The Wife, do livro de Meg Wolitzer. O filme foi lançado
em 2017. Direção de Björn Runge.
Seu blog dá acesso ao deficiente visual? Fotos legendas para acesso do deficiente visual.
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